Jesus alegria dos Homens
Quando
Jesus desceu à Terra, foi como se um sol entrasse em um pequeno corpo. Naquele
momento, a aura da Terra resplandeceu. Houve um forte brilho nas esferas
espirituais, um sol de amor havia descido no reino dos homens tristes. A luz do
céu fincava raízes num corpinho da Terra. Se sua presença ativou a aura
planetária, da mesma forma a alma da humanidade sentiu que Ele havia chegado. O
inconsciente coletivo da humanidade, a somatória dos egos de todos os homens,
reagiu contra sua presença. Milênios de orgulho e trevas coletivas se eriçaram
contra sua presença. O inconsciente coletivo dos terrestres não admitia a
presença de um sol ocupando um espaço físico na pele do planeta. À medida
que Jesus foi realizando seu trabalho, a maior parte dele efetuada em silêncio
e sem que os homens percebessem, magotes de entidades trevosas arremeteram
contra Ele. E ele diluía tais ataques simplesmente abraçando-os
espiritualmente. Muitas vezes, ele cantava canções celestes com o coração.
Ninguém no mundo ouvia, mas os seus atacantes ouviam e eram transformados
espiritualmente. Até mesmo os anjos celestes, criadores de canções e
harmonias ocultas, ficavam embevecidos com aquela canção. Milênios de trevas
acumuladas, oriundas de outras humanidades que viveram na Terra antes da
humanidade atual, em forma de potentes cargas energéticas densas, filhas do ódio
e da loucura do ego dos homens, foram direcionados para Ele. E Ele as recebia no
centro do peito. Ali, essas cargas eram transformadas em eflúvios balsâmicos e
projetadas suavemente para a humanidade. Ele recebia o lixo dos homens
encarnados e desencarnados e o transformava na maior luz que o mundo já viu. As
dores da Lemúria, Atlântida e de outras civilizações anteriores foram
purgadas por ele. Correntes antigas foram partidas e o mundo não percebeu. Ele
era um sol, mas veio à Terra como um homem. Ele cantava mais que um anjo,
mas adorava brincar com a população simples. Ele vinha das estrelas, mas
admirava as gotinhas de chuva e o canto dos pássaros. Gostava das flores e das
crianças. Ele também era um pescador: um pescador de almas. Esse sol de amor,
amigo dos homens, continua abraçando invisivelmente a humanidade. Ele continua
cantando a canção da fraternidade e mesmo que os homens da Terra continuem
surdos a ela, Ele continuará cantando com o coração. No seio do mundo, ele
continua recebendo o lixo dos homens e transformando-o em suaves exteriorizações
espirituais de paz e luz. Jesus, um sol de amor. Nosso amigo e fonte de inspiração
para todos aqueles que viajam nas ondas sutis do trabalho espiritual.
(por
Wagner Borges / texto escrito sob a inspiração de um grupo de amparadores
ligados às vibrações de Jesus e que costumam ser bem discretos em seus
procedimentos. Segundo eles, só o fato de alguém pensar em Jesus com amor já
é o suficiente para mudar o seu padrão vibracional. Eles também dizem que
lembrar-se de Jesus com consciência e admiração é um grande presente que
alguém dá ao próprio coração).
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