OS
MANTRAS
O
som é a matéria prima do Universo.
Diz o Evangelho de São João que: "No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por Ele e nada do que tem
sido feito, foi feito sem Ele. N'Ele estava a Vida, e a Vida era a Luz dos
homens".
Os mundos e seres que compõem o Cosmos foram constituídos pelo som, pela
palavra, que emanou como o primeiro hálito divino. Pelo som, o "caos
primitivo" se ordenou, se sistematizou nos mundos que conhecemos. O som, no
mundo físico, desperta um som correspondente nos reinos invisíveis, e incita a
ação de uma força ou de outra, no lado oculto da natureza. O som é o mais
eficaz e poderoso agente mágico e a primeira das chaves para abrir a porta de
comunicação entre mortais e imortais. Cada letra tem seu significado oculto, a
sua razão de ser; produz efeitos que serão a cauda de novos efeitos. Como
regra geral, todos os rituais religiosos são cantados; não há seita, por
menos espiritualizada que seja, que não tenha os seus hinos ou cânticos.
Como música, o som é o veículo ideal, tanto para a libertação como para a
escravidão dos homens. Mantém os seres humanos, e disso também se ressentem
os animais, num estado emocional característico que os predispõe a tomar
atitudes, às vezes as mais disparatadas. O som é a grande arma de homens e
Deuses. Em si não é bom nem mau; o seu emprego fasto ou nefasto depende
exclusivamente da vontade do homem.
Os
sons que elevam o espírito são os mantras, os sons místicos ou sagrados. A
origem dos mantras está num dos textos sagrados da Índia (os Vedas) mais amplo
e mais antigo de todos, chamado Rig Veda, que é um livro de cantos métricos
divididos em dez partes denominadas mandalas. Por essa razão, muitos traduzem a
palavra mantra do sânscrito, como significado "hino" ou
"discurso cantado". Outros autores a consideram praticamente
equivalente à nossa palavra "magia" ou "encantamento" uma
vez que, sob o ponto de vista esotérico, os mantras são antes invocações mágicas,
usadas para encantamentos, do que orações religiosas.
Etmologicamente, em sânscrito, "man" significa mente e "tran"
significa controle, ou seja, mantra também poderia ser definido como sendo a
combinação de sons que nos dá o controle da mente. Mantras são peças idiomáticas
consagradas pelo uso superior, com seu culto variando conforme as diversas
fraternidades iniciáticas, doutrinas espiritualistas e credos religiosos. Podem
se constituir de uma palavra, um verso, um aforismo ou uma fórmula espiritual;
suas letras e sílabas são de articulação harmoniosa e quando pronunciadas
num ritmo ou sonoridade peculiar, e sob forte concentração mental, elas
despertam no organismo físico do homem um energismo incomum que lhe proporciona
certo desprendimento ou euforia espiritual.
Todas essas combinações de sílabas ou palavras, através de sua repetição rítmica
e contínua mediante as quais se originam certas vibrações, produzem
determinados efeitos ocultos. Um mantra não deve, apenas, ser tocado ou
cantado; precisa ser acompanhado por um pensamento, de acordo com a combinação
de sons; precisa ser vivido. As palavras mantrânicas possuem poder de ação no
corpo etéreo e astral do homem, pois aceleram, harmonizam e ampliam as funções
dos chacras do duplo-etérico. Elas auxiliam a melhor sintonização do
pensamento sobre o sistema neurocerebral e as demais manifestações da vida física.
Há nas palavras sublimes certa musicalidade terna e vigorosa, que acionada
progressivamente, pode alcançar a intimidade atômica da matéria e alterar-lhe
a coesão íntima, causando modificações inesperadas.
Não
se constroem mantras, pois não despertariam efeitos espirituais superiores na
alma humana. Em verdade, são as próprias palavras que se consagram em "mantras"
pelo seu uso elevado, transformando-se em verdadeiras "chaves
verbais", de ação espiritual incomum, sobre os diversos veículos ocultos
e físicos, de que se compõe o homem.
Elas congregam as energias e as próprias idéias dos que entoam os mantras,
associando-as com as forças psíquicas benfeitoras, que depois se convertem em
rigorosos despertadores espirituais.
A palavra escrita ou falada expressa a linguagem do homem, da tribo, do povo, da
nação ou da raça. Em conseqüência, ela também define o temperamento, o
idealismo, a religiosidade, a conduta moral, o senso artístico, a cultura e a
ciência, e portanto, o grau de espiritualidade ou progresso espiritual. Por
isso, as palavras mágicas ou mantras revelam também, na sua enunciação
disciplinada e no seu ritmo ascendente, o caráter, a força, a sublimidade e a
ternura espiritual de um povo. Todas as características de um povo, também
criam-lhe um timbre ou cunho esotérico firmado no mundo oculto, pela sua
energia mental.
Por todas essas razões, acima descritas, é que os mantras de um povo para
outro, se revelam matizes diferentes.
Uma
simples palavra pode desencadear, no psiquismo humano, quadros mórbidos de toda
espécie. Conforme assegura a medicina moderna, essa disposição mental produz
as mais variadas alterações físicas, como modificações nas correntes sangüínea
e linfática e nos sistemas endócrino e nervoso.
Ante a palavra "guerra", por exemplo, que podemos considerar um mantra
negativo, o homem desata na mente uma série de imagens e lembranças mórbidas.
Ainda há pouco tempo, a humanidade terrena comprovou o efeito terrificante dos
mantras negativos ou malévolos, quando o nazismo divulgou pela Alemanha fórmulas,
distintivos, insígnias e símbolos, que, tanto pela imagem como verbalmente,
visavam despertar as emoções belicosas dos alemães. A cruz suástica, sob a
tonalidade excitante da cor vermelha, funcionou como um poderoso dinamizador; os
uniformes negros dos S.S. evocavam, no subconsciente das criaturas, as próprias
forças trevosas, que alimentam e compõem, a egrégora infernal do mundo diabólico.
Tudo isso estimulou o temperamento guerreiro e destrutivo do povo alemão,
despertando mágoas, ressentimentos e humilhações sofridas em tempos passados,
e ansiosos de desforra contra as demais nações. Os povos vencidos pagaram
durante o transbordamento mórbido dos nazistas; Hitler, mediunizado pelos
"mentores das sombras", usou e abusou da força da palavra no evento
nazista, praticando o "feitiço verbal" mais chocante e pernicioso na
história do mundo.
Quanto
mais pronunciamos determinada palavra e pensamos nela, tanto mais energética,
coesa e nítida é a sua representação idiomática e vibração psicofísica.
Palavras como Amor, Paz, Perdão, Esperança, Bondade, embora sejam vocábulos
comuns e de uso no mundo profano, já possuem sentido para servirem como
verdadeiros mantras, desde que sejam pronunciadas dentro do ritmo sonoro e da
disciplina que lhe é própria. São de vibração sublime e acumulam forças
criadoras, pela expressão moral da idéia superior, que as mesmas traduzem.
A palavra "Buda" é um poderoso mantra de evocação esotérica e o
nome "Krisna" significa o mesmo na Índia. O vocábulo
"Cristo" representa a mais alta expressão mantrânica, para o homem
ocidental despertar no seu espírito as virtudes do Amor, da Renúncia, Bondade
e Pureza. Os iniciados que sabem dar curso à vibração sonora sideral do vocábulo
"Cristo", são tomados de esperança e júbilo e são imunes às
vicissitudes e crueldades do mundo. Os cristãos, ao morrerem nos circos
romanos, entoavam o cântico "Ave Cristo"; muitos deles desencarnavam
completamente anestesiados, apenas sob o efeito sonoro vibratório dessa palavra
sublime.
Como
diz nosso mentor Ramatis: "E ainda, há homens que falam no 'Cristo', com a
mesma displicência com que mencionam a marca do cigarro preferido".
Os
mantras operam de muitas maneiras, por exemplo: certas formas de palavras trazem
consigo idéias definidas, e mudam completamente a corrente de nossos
pensamentos e sentimentos, como é o caso do hino nacional de um país; os hinos
e cantos de Natal; os gritos de guerra, que desempenharam papel tão proeminente
nas batalhas medievais.
As
religiões possuem mantras que operam pela fé, como a grande invocação
maometana oriunda do alto dos mirantes: "Não há nenhum Deus, senão
Deus". A igreja católica possui os seus mantras, os quais quando recitados
religiosamente e pela música sacra, reajustam energias espirituais, dispersam
emoções desagradáveis e associam sentimentos sublimes nos fiéis, ensejando
purificações emotivas e mentais. Um dos seus mantras mais famosos é o "Hoc
est Corpus Meum" ("Este é o Meu Corpo"); o próprio Cristo fez
um pacto, de que sempre que essas palavras são pronunciadas, em qualquer língua,
por um de seus sacerdotes devidamente ordenados, Ele lhe responderá. Produz-se,
então, uma certa transformação maravilhosa no pão, sobre o qual ele as
profere, de sorte que, embora a aparência externa do pão permaneça a mesma,
seus princípios ou contrapartes superiores são substituídos pela própria
vida do Cristo, e assim se torna tão exatamente seu veículo, como foi o corpo
que Ele usou na Palestina.
Há
mantras que operam só pelo som. A vibração que o som põe em movimento
repercute nos vários corpos do homem, e tende a pô-los em harmonia com ela. O
som é uma ondulação no ar, e cada som musical tem um número de modulações
que ele também põe em movimento. Quatro, cinco ou mais modulações são
detectadas e reconhecidas na música, mas as oscilações se estendem muito além,
do que o ouvido pode acompanhar. Numa matéria muito superior e mais sutil, se
erguem ondas correspondentes, e por isso, o canto de uma ou mais notas, produz
efeitos sobre os veículos superiores. Há sons que são demasiado sutis para
afetar o ar; não obstante, põe a matéria etérica em movimento, e essa matéria
etérica comunica as suas oscilações à pessoa que recita o mantra e para quem
ou o que, ela o dirige. Tais mantras, usualmente, consistem de diversos sons
ordenados, de caráter muito ressonante e sonoro. Às vezes, emprega-se uma
simples sílaba, como a Palavra Sagrada.
Há
mantras universais, cujos sons e vibrações identificam a mesma idéia-mater em
toda a face do planeta. É o caso do vocábulo "Aum", que se pronuncia
mais propriamente "OM", pois é o mantra mais poderoso, em qualquer
lugar. No seu ritmo iniciático, é a representação universal da própria idéia
de Deus, a Unidade, o Absoluto. Essa palavra sagrada hindu corresponde à egípcia
"Amén".
Há diversas maneiras de proferí-la, que produzem resultados diferentes, de
acordo com as notas em que as sílabas são cantadas e o modo como são
pronunciadas. O efeito desta palavra, quando pronunciada adequadamente no começo
da meditação ou de uma reunião, assemelha-se sempre a uma chamada de atenção.
Ela dispõe as partículas dos corpos sutis, de maneira muito semelhante à atuação
de uma corrente elétrica sobre os átomos de uma barra de ferro. Antes da
passagem de tal corrente, os átomos do metal estão apontando em várias direções,
mas quando a barra é magnetizada pela eletricidade, eles se viram e se inclinam
numa direção única. Do mesmo modo, ao som da palavra sagrada, cada partícula
em nós responde, e então nos achamos na melhor condição para sermos
beneficiados pela meditação ou estudo que se segue. Ao mesmo tempo, ela age
como uma chamada a outros seres humanos e não-humanos, que logo se reúnem em
volta, alguns com compreensão do significado e poder da palavra, e outros
trazidos pelo som estranhamente atrativo.
Todos
os mantras que dependem do poder do som, são valiosos apenas na língua em que
foram dispostos; se traduzirmos um deles em outra língua, teremos outro mantra,
por ter um grupo diferente de sons.
Os
mantras negativos, utilizados para fins maldosos, são de caráter violento e
dilacerador e são pronunciados com furiosa energia e rancor; estão
relacionados com cerimônias de magia negra como, por exemplo, de vudu.
Nossa conexão com mantras deve ser somente com os de natureza benéfica e agradável,
e jamais com os maléficos. Mas, os bons e os maus usam, igualmente, o mesmo método
de trabalho; todos eles visam produzir vibrações nos corpos sutis, tanto do
recitador como daqueles a quem se dirige o mantra.
Tudo o que fazemos por meio de um mantra poderíamos fazer por nossa própria
vontade, sem ele. Mas o mantra estabelece as vibrações requeridas, fazendo
parte do trabalho por nós e em conseqüência facilitando-o.
Outro
ponto referente aos mantras é que não se deve recitá-los em proveito próprio
ou na presença de pessoas grosseiras ou mal-intencionadas; porque o poder de um
mantra intensificará tanto o bem como o mal. Uma pessoa, que estivesse
presente, e que não pudesse responder às vibrações em sua forma superior,
poderia ser prejudicada por ele que provavelmente, fortaleceria o mal existente
nela.
Conforme nos diz Ramatis, "o que dá força à palavra transformada em
mantra, além de sua significação superior ou consagração sublime, é a
vontade, a ternura, a vibração pessoal e o amor de quem recita, em fusão com
a vibração individual do próprio Espírito Cósmico. O recitativo mantrânico,
disciplinado pelas leis de magia do mundo oculto, transborda de poder e força
no campo mental, astral e etérico do homem".
É poderoso detonador psíquico, que liberta as energias do espírito imortal e
o conduz ao arrebatamento, à suspensão dos sentidos comuns, pela fugaz
contemplação do "Mundo Divino".
Por
tudo que foi transcrito até aqui, a recitação mantrânica da sílaba sagrada
"Aum" é amorosamente entoada, no início dos trabalhos do Grupo de
Estudos Ramatis. O momento em que essa prática foi introduzida no Grupo é
relatado a seguir, pela sua dirigente:
"Lá pelos idos de 1983 ou 1984, eu fazia parte da 'Ordem dos 49', sediada
em Piracicaba (São Paulo) e, dirigida por Polo Noel Atan, autor do livro
"A Cidade dos 7 Planetas".
A bem da verdade, aprendi muito com aquelas aulas por correspondência, através
de apostila mensal. Fazia parte daquele estudo a recitação do mantra "Aum",
e eu sempre me esquecendo de cumprir aquela norma. Um belo dia, que eu não vou
esquecer nunca, tive um sonho inusitado, que me serviu de marco para o
surgimento de atividades no Grupo de Estudos Ramatis. Aliás, sempre tive desde
os meus cinco anos, sonhos extraordinários em matéria de premonição e
avisos. Sonhei naquela noite que me encontrava ao ar livre, tendo diante dos
meus olhos maravilhados, um extenso horizonte a perder de vista. Olhei para cima
e o céu estava limpo, muito azul, sem nuvens se deslocando, bastante tranqüilo
mesmo. Nisto, aparecem em caracteres bem grandes, as três letras que constituem
o mantra-raiz, de onde se originam todos os demais. Ele é o Princípio e o Fim
de todas as coisas. É Cósmico, Galáctico, Solar e Planetário. É o que dá
origem a todos os sons e, conseqüentemente, a todas as músicas. Eis como eu vi
em sonho.
AUM
= OM
Fiquei
fascinada olhando o fenômeno no céu, ao tempo em que, telepaticamente, me
diziam para eu recitá-lo conforme instrução recebida. Acordei
instantaneamente! A partir dali, passei a encarar o assunto com muito mais
respeito e seriedade. Tempos depois, tive a feliz idéia de introduzi-lo em
nosso Grupo de Estudos Ramatis nos dias de reunião, o qual foi acatado
carinhosamente, e com muita alegria, por todos os componentes. Os anos se
passaram e eu me desliguei da Ordem dos 49, assim como já havia me desligado de
muitas outras, pois o estudo por correspondência acabava por me cansar;
todavia, o canto do "Aum" ficou engastado como uma linda pedra
preciosa no Grupo de Estudos Ramatis, sendo recitado com muito respeito, uma vez
por semana em nossas reuniões.
É emocionante, comovedor mesmo, se ouvir os companheiros médiuns contarem de
suas vivências extra-sensoriais, dos seus desdobramentos, de suas vidências no
local ou alhures, no presente, passado ou futuro, tudo impulsionado nesses
momentos sublimes, pela força uníssona das vozes, catalizadora de energias,
desencadeadas pelas vibrações do cântico. Energias essas que são
aproveitadas pelos "Irmãos Maiores" e encaminhadas para várias áreas
nos planos espirituais, libertando espíritos ainda jungidos aos despojos
carnais em cemitérios ou enterrados às escondidas; outros irmãos presos no
fundo do mar ou ligados aos seus barcos ou navios, às vezes
"fantasmas" como eles; e a maioria, em zonas purgatoriais no astral
inferior.
Essa energia, também já foi utilizada por irmãos extraterrestres em
dificuldades em sua rota, bem como já auxiliou a intraterrestres, quando num
imprevisto, precisaram de nós e o Pai nos permitiu auxiliá-los. Detalharemos
esse assunto, se nos for possível, noutro livro".
Agora,
passamos na íntegra algumas mensagens que têm ligação com o mantra, ou
melhor, que foram estimuladas por
ele.
Vidência e mensagem de extraterrestres abordando a utilização das energias
do mantra
Boa
noite, queridos irmãos!
Graças a Deus, estamos novamente reunidos. Luzes e Paz nos rodeiam. Todos
estamos sendo preparados e testados para o "grande momento". Todos
sabemos da grande responsabilidade. E, é por isso, que resolvi falar a vocês.
A cada qual, caberá um papel importante, dentro do que está sendo selado.
A compreensão que vocês têm da situação, é a chave com a qual vão
trabalhar no momento apropriado. Continuem trabalhando, estudando e se
preparando em todos os sentidos, desde o campo mental equilibrado até a
alimentação condizente com a harmonia cósmica.
Mantenham sempre o pensamento ligado a nós, no sentido de se precaverem de
problemas e desvios da tarefa, provocados por irmãos que não amam a Paz.
Hoje, estamos usando a luz do mantra, para iluminar regiões abissais sob as águas
e libertar seres aprisionados a embarcações desaparecidas.
Outro facho de luz, foi dirigido para a Ilha de Páscoa, de onde saiu em direção
a todo o Cosmos, em forma de harmoniosa saudação ao Criador.
Não nos agradeçam por nada, pois somos todos irmãos; não existe barreira
onde floresça o Amor, Lei Divina, válida em todo o Universo.
Paz a todos.
Ashtron,
um extraterrestre
Obs.:
No momento em que foi iniciada a oração para abertura da vigília realizada em
Ponta da Fruta (ES), em 01/12/92, vi chegar uma nave espacial pequena, de onde
saíram Ashtron e uma companheira. Depois de uma pequena saudação,
dirigiram-se ao mar. Lá, sobre as águas escuras (era noite chuvosa), estavam
três naves paradas e operando com um aparelho em forma de semi-círculo com
tubos em volta de sua superfície; difícil descrevê-lo.
Mais tarde, durante o cântico do mantra, a luz emitida foi conduzida para
aquele aparelho que a absorvia e depois a devolvia pelos tubos, seguindo várias
direções por sobre as ondas, penetrando em seguida nas profundezas do mar.
Logo depois recebi a mensagem de Ashtron descrita acima.
Visita
a uma nave
Estávamos
todos numa nave espacial, estacionada sobre a sede do Grupo Espírita Servos de
Jesus. Ela era transparente, parecia feita de cristal. No seu interior, havia
uma mesa redonda transparente com uma espécie de orifício no centro; era linda
e parecia feita de cristal. Sentamos em volta dela e observei que na sua parte
central, havia um símbolo desenhado do qual não pude saber o significado.
Nesse desenho, a figura que mais chamou a minha atenção, foi a de dois triângulos
superpostos, de forma invertida, e feitos em cores bem vivas. À proporção que
recitávamos o mantra, tudo ia ficando mais bonito, transparente e iluminado, as
pessoas ao redor da mesa e o próprio interior da nave.
Os sons tinham cores e formas, lindas e variadas, parecendo um arco-íris. Essa
energia ia se expandindo, para todos os lados, iluminando tudo por onde passava.
Descrição
de uma viagem astral - Limpeza do Astral Inferior
Boa
noite queridos irmãos.
Que a Paz e o Amor de Deus estejam em toda parte. A reunião desta noite, assim
como as outras, tem tido um objetivo muito especial. O cântico do mantra,
principalmente, tem sido o momento máximo de vibração para os nossos projetos
de iluminar o interior do Planeta Terra. A nova arquitetura desta
"Nave" que flutua no espaço, tem que estar limpa em seu interior que
se encontra muito mais saturado que a crosta, embora a maioria das pessoas
acreditem que seja o contrário. Por centenas de anos, tudo que havia de ruim
era levado para o subsolo, a fim de proteger a vida na superfície. Porém,
agora que o Planeta está sendo higienizado, urge que se limpe o interior, que
terá de luzir como luz no cristal. Há semanas estamos canalizando luzes e
vibrações de amor e paz para um grande abismo, com população imensa de
"formas pensamento" prodigiosas, vindas de todas as partes da Terra,
em todos os tempos, ali presas para se proteger os humanos; elas agora precisam
ser dispersadas e só o Amor tem poder para tal. Os labirintos escuros se
iluminam, e os "seres criados" desaparecem fugindo da luz; é um
trabalho demorado, mas que precisa ser feito e são vocês que nos dão a matéria
necessária para esta tarefa.
Em se tratando da cidade no Astral que temos trabalhado, digo que é agora um
jardim sempre iluminado. Seus governantes continuam lá para receber as emanações
de amor, constantemente renovadas, que lá transitam oriundas de várias partes
da Terra, mas principalmente da "nossa casa". Mas o trabalho não
termina aqui; existem muitos abismos e cidadelas no astral precisando de luz.
É uma obra incansável e demorada mas da qual não podemos fugir, porque é
vontade do Amado Jesus que este trabalho se intensifique nestes dez próximos
anos. Continuemos unidos e incansáveis porque temos a proteção de Deus e dos
nossos Mestres.
Boa Noite.
Shama Hare
Grupo
de Estudos Ramatis - Vitória, ES
http://orbita.starmedia.com/~redengco/cap1.htm
Os
Vedas dizem: “Não há necessidade de entender a linguagem do mantra, nem
existe necessidade de especulação mental ou ajuste mental para cantar estes
mantras védicos. Eles se espalham automaticamente da plataforma espiritual e
qualquer
pessoa pode fazer parte nestas vibrações de som
transcedentais sem
nenhuma qualificação prévia.
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