TRAZENDO DE VOLTA O EQUILÍBRIO PARA A MÃE TERRA ATRAVÉS DA IGNIÇÃO
DA REVERÊNCIA PARA TODA A VIDA, EM TODOS OS SERES HUMANOS
Devido aos recentes
extremos nos padrões mundiais do clima, milhões de pessoas e diversos
ecossistemas maiores da Terra estão atualmente sofrendo severas injúrias e
stress. Embora alguns desses extremos sejam certamente parte dos ciclos climáticos
naturais, como as monções anuais no sub-continente indiano, acredita-se que o
aquecimento mundial produzido pelo homem e a influência penetrante do desequilíbrio
emocional humano a nível mundial, podem também desempenhar um papel no
desencadeamento de eventos climáticos extremos, como as enchentes, as secas e
toda a lista de calamidades que perseguem as populações humanas nas áreas
afetadas. Na sua frequentemente cega perseguição da prosperidade econômica ou
simplesmente através de necessidades absolutas de sobrevivência, os seres
humanos são responsáveis pela destruição acelerada de vastos habitats
naturais, precipitando assim o que muitos cientistas consideram ser o sexto episódio
de extinção em massa de espécies que nosso planeta experienciou em seus 4.5
bilhões de existência. A menos que a humanidade perceba muito depressa as
consequências trágicas e irreparáveis de nosso desprezo coletivo pelo único
planeta vivo em que habitamos e pela falta de reverencia por quase todas as
outras formas de Vida, pode ser que os filhos de nossos filhos nunca possam ver
o século 22.
Nós os convidamos para
sustentar em seu coração e mente, durante suas orações e meditações, a
necessidade de curar nosso mundo e nossos corações humanos da falta de amor e
reverência por tudo que vive na Terra. Sustente uma visão, guiada pelo Espírito
Universal, de uma percepção mundial e da cura daqueles pensamentos, emoções
e ações que afetam de maneira adversa o clima da Terra, de modo que, como uma
família mundial nós reconheçamos e honremos a rede da vida na Terra. Que o
Espírito da Vida nos desperte para a nossa Unicidade com nosso sagrado planeta
vivo, pelo bem maior de todos.
Jean Hudon
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