ASHTAR
SHERAN EXPLICA A MUDANÇA NOS POLOS DA TERRA
Canalizada em 1999, essa mensagem volta a ganhar destaque a pedido do plano
espiritual e num momento em que a própria ciência terrestre reconhece a
possibilidade de inversão da polaridade magnética da Terra.
Este é um período dos mais importantes para o planeta Terra, é o momento da
reavaliação interior e reconstrução da vida. Quando anunciamos que a espécie
humana adentraria nas freqüências do cinturão de fótons, que alteraria
sobremaneira os campos eletromagnéticos do planeta, essa revelação, para a
grande maioria era, em princípio, incompreensível. A interferência do cinturão
já se faz tão forte que altera os ciclos de tempo, acarretando mudança na
vibração das partículas atômicas que constroem a base da vida. Inicia-se, assim,
o descartar do velho para adentrar o novo, ou seja, indiretamente, a sua espécie
vem buscando a sobrevivência humana usando despreocupadamente os elementos
necessários para sua sustentação desde o início de seu caminhar por este
planeta.
Com a penetração total no núcleo do cinturão, essa interferência acelera o
calor no âmago dos elétrons, forçando a alteração acentuada do fogo, do ar, da
água e da terra, energias indispensáveis para que a vida continue sobre este
sistema, já que o organismo humano é basicamente feito de estruturas de carbono,
hidrogênio e oxigênio. Embora não se perceba que os níveis de hidrogênio já
estejam aumentando dentro dos núcleos atômicos que sustentam a vida orgânica,
por muito tempo ainda o corpo humano necessitará de quantidade razoável da
pureza desses elementos. Exatamente por isso, quanto mais o planeta
penetra dentro da influência dos fótons, haverá, até por volta de 2012, tempo
terrestre, a expansão da consciência humana após o alinhamento do eixo polar.
A consciência se expande pela força do atrito entre partículas; portanto, o
conflito da matéria humana dentro do campo da emoção promove a combustão
necessária para impulsionar a consciência a dar o salto esperado para aquele
ciclo determinado. Assim, movida pela escassez de água potável e energia
elétrica, a sua espécie se vê obrigada, mais uma vez, a aprender pelo conflito.
Aprendizado que vem pela dor, livre escolha dos seres que aqui estão encarnados.
A espécie humana ainda crê que a criança só aprende quando cai e levanta; são os
ciclos de ir e vir da energia de abundância. A falta produzirá racionamento, mas
ajudará indiretamente a nivelar as classes sociais; afinal, todos, sem exceção,
serão obrigados a economizar e valorizar técnicas alternativas. Diante dessas
evidências, muita coisa que antes era importante será deixada de lado para abrir
espaço a novas teorias, pois a ciência se verá obrigada a pesquisar e incentivar
mais de perto idéias que ajudam a manter o equilíbrio do meio ambiente. O
planeta como ser vivo conquista, finalmente, o direito à vida e à necessidade de
uma sobrevivência mais consciente, dando oportunidade a grandes descobertas,
principalmente nas questões que envolvem projetos auto-sustentáveis ligados à
energia retirada do elemento ar, o que chamamos de energia livre.
Ao mesmo tempo, os chamados grupos ambientalistas cada vez mais terão a
oportunidade de oferecer seus projetos alternativos para suprir a defasagem de
áreas que ainda estão sem sustentação. E a humanidade adentrará uma nova
consciência em que o abuso de poder e os desequilíbrios darão espaço para a
manifestação da solidariedade e comprometimento responsável pela vida humana.
Vencidos os primeiros desafios, movidos pelas discussões quase intermináveis,
haverá um transbordar cada vez maior da autonomia consciente da individualidade
humana que, na tentativa de superar dificuldades urgentes, romperá fronteiras
para dar vazão a uma só raça, a do amor.
Não mais separação em pedaços de terra que delimitam territórios, mas uma
nação de um só corpo que atua principalmente pela sincronicidade do equilíbrio
entre ação e responsabilidade. Assim é o crescimento e a ascensão dos seres que
se desprendem cada vez mais dos apegos limitantes da matéria.
Ao mesmo tempo, sua chama interior brilha, fulgurante, marcando seu
espaço/tempo, sobressaindo em meio à noite escura dos mundos mais densos. E
nesse estágio, estarão prontos para enfrentar o deslocamento dos pólos,
alcançando novos rumos e experienciando outros aprendizados.
A trajetória terrena sugere um aprendizado inigualável para todos os seres
que escolhem viver subjugados às leis de causa e efeito neste plano. É nessa lei
que aprendem o real valor das vibrações de energia, como se processam e reagem
em suas mais variadas formas inferiores e superiores de manifestação.
Tudo é energia e, como tal, é necessário envolver-se totalmente, iniciando o
aprendizado a partir da base assim chamada mundos inferiores de consciência,
onde é possível reconhecer a força de coesão máxima trazida pela lei de unidade
da matéria. Unidade da matéria e suas leis que tornam possível a materialização
das partículas de vibração mais densa, somente realizável nas zonas de
refrigeração como é o caso da Terra. Assim o corpo físico se faz presente, vivo
e alerta neste plano físico, da mesma forma que ocorre ao colocar-se água na
geladeira para fazer gelo. O corpo-luz da origem primeira, ao se defratar em
inúmeros fótons, pacificamente, viaja a distâncias infinitas somente para ter a
oportunidade de, a cada passagem por mundos de vibrações diferentes, aumentar
seu poder de expansão e evolução, tendo o direito de tornar-se a qualquer tempo
uma potestade divina. Por isto afirmamos: a luz é sempre presente; por mais que
penetre em freqüências de vibração mais baixa, está oculta no âmago inerte de
cada partícula. Ela se permite a variação vibratória na medida em que passa por
locais com maior ou menor calor. Esta é a chave da evolução: experienciar,
assimilar e governar a si mesmo.
Quando a partícula sai em viagem, já possui um programa pré-estabelecido que
dá, ao mesmo tempo, oportunidade de crescimento, e assim cumpre a tarefa de
germinação estelar em vários mundos diferentes durante seu estágio. Portanto,
ela penetra nas leis universais e caminha consciente, pelo bailado cósmico,
dançando no esplendor celeste, passando por vários estágios de retração e
expansão vibratória. Depois de assimilados os primeiros estágios vibracionais de
luz irradiante, penetra em zonas onde possa construir um corpo mais denso,
tomando a forma necessária ao próximo estágio de assimilação da experiência.
É como conduzir sementes à sementeira com condições viáveis à germinação de
plantas que um dia embelezarão um jardim. A Terra é uma sementeira que oferece
as condições adequadas para encapsular partículas de luz e, na força da lei de
coesão, densificar o corpo físico que será utilizado durante determinado
período. É nesse instante que as partículas de luz são atraídas pela força das
leis da matéria, pois os campos de ilusão, atraentes como são, criam um
encantamento maravilhoso e quase poético. O primeiro ser que ousou penetrar
nessa poesia foi um primogênito da luz, que, com coragem amorosa, usou a
inteligência para se submeter às freqüências mais baixas atraindo milhares de
partículas semelhantes para adentrar nesta zona de menos calor, a Terra. E assim
tudo começou; eles vinham munidos da semente do amor e da inteligência para
viver a individualidade. Na força máxima de coesão, espargem mais formas humanas
com partículas de carbono suficientes para contrabalançar o peso atômico do
planeta. Eis a primeira e mais importante missão.
Quando a partícula de luz chega nesse estágio, é chamada de “ser” e está
plenamente consciente de sua participação na brincadeira virtual da luta entre
bem e mal. Eis aqui os pólos energéticos que todos os seres possuem quando
penetram nestas zonas mais densas. Aqui fazemos referência aos pontos de energia
conhecidos por vocês como chacras, que são consciências a serem vivenciadas
durante as encarnações terrestres. Quando o alinhamento destes pontos acontece,
o primeiro e o sétimo chacra sofrem uma inversão polar, dando origem à
manifestação de uma outra dimensão de consciência-luz. Dessa forma, enquanto não
assimilam completamente todas as experiências dessa polarização, estarão
encarnando e desencarnando, ou seja, transformando a energia constantemente no
jogo de materializar e desmaterializar. A morte e a vida física diferem apenas
na forma de apresentação da energia. Diz-se que o espírito abandona a matéria
deixando-a inerte, mas preferimos dizer que a energia da matéria se transforma
em energia de espírito novamente, voltando a realizar a tarefa de elevação de
consciência depois que assimilou as experiências da vida física. Enquanto não
esgotar todo o aprendizado do sistema ao qual está inserida, retorna por própria
vontade e força de atração ao plano físico. Ou seja, a substância espiritual
transforma-se outra vez em matéria densa.
Quando o ser já está pronto para sair deste plano, depois de assimilado todo
o aprendizado do sistema de vida, inicia-se o expurgo, a limpeza profunda onde,
fisicamente encarnado, re-atualiza todas as suas experiências já vividas durante
todo o processo de encarnações físicas. Uma experiência marcante causa um
impacto profundo em sua consciência básica, abrindo a visão ilimitada do papel
que ocupa diante do cosmos. É nesse exato momento que o ser espiritual aflora,
tornando possível a lembrança daquilo que é, o que está fazendo aqui e para onde
vai. Ele reconhece qual o papel que ocupou em cada uma de suas passagens
anteriores, obtendo as respostas necessárias para adaptar o ego humano, que é o
instrumento que viabiliza a entrada do espírito na matéria. Sem ele, não haveria
condições de manifestação da personalidade humana. Portanto, a última batalha é
travada porque é exatamente nesse instante que os dois irmãos, espírito e
matéria ou ego superior e ego humano, reconhecem que são frutos da mesma
fonte.Este estágio final de completude sugere muita dor e sofrimento, pois os
egos se reconhecem como manifestações divinas, são da mesma origem. Antes desse
reconhecimento, promovem uma luta que expõe emoções, forças mentais e físicas
para fora, provocando uma reviravolta na vida do indivíduo e de quem convive com
ele. Isto é a separação do joio e do trigo que, qualificando energia, expurga de
si mesmo tudo o que não pode mais fazer parte daquela essência.
Isso marca o período da mudança dos pólos do próprio ser, alterando tudo que
está à sua volta, reagindo em seu meio ambiente com força violenta, até a
aceitação completa de liberar o velho para adentrar o novo. Com a experiência
das forças polares a que se submete, totalmente assimiladas, ele para de lutar e
se entrega completamente para o alinhamento ao universo central. Esta
experiência o conduz a penetrar em novos estágios de consciência, e dá a ele a
capacidade de ver e reconhecer os seus mestres, guias e essência estelar à qual
pertence. Somente alinhado a este centro, depois que reconhecer em si mesmo as
virtudes superiores, ele volta a receber o impulso necessário para penetrar e
viver em dimensões mais altas de consciência.
A Terra abriga em seu seio um número incontável de seres que estão passando
por esta experiência de aprendizado. Como ser vivo, o planeta também possui
chakras e polos de manifestação energética e está, neste exato momento,
procurando seu alinhamento à fonte central. Quando um ser vivo expande a sua
consciência, tudo que está à sua volta sofre o impacto disso; portanto, quando
20% da consciência humana alcançar um estágio vibratório de mesma intensidade,
automaticamente a inversão dos polos do planeta acontecerá e o planeta penetrará
em outra dimensão de consciência. A inversão dos polos é um movimento cíclico
que tem acontecido com a passagem das eras; tem como referencial os equinócios e
soma aproximadamente 26000 anos. Está previsto para o sistema terrestre quando o
planeta alcançar o índice referencial do ciclo dos 13, que é marcado pela metade
da era, ou seja, 13000 anos. Sempre que um fato desta relevância acontece sobre
o planeta, milhares de seres humanos contatam realidades paralelas para que se
lembrem da origem e função auto-escolhida. São os suportes necessários para
ancoragem da força mental adequada para manutenção do equilíbrio planetário.
Você que lê essa mensagem pode estar sentindo diferenças nos padrões de sono
com sonhos muito vívidos, problemas nos relacionamentos, sistema imunológico
alterado que não corresponde à normalidade, principalmente ligada ao pâncreas e
à tiróide e a relação do tempo/espaço que já não mais condiz com os relógios
terrestres. Portanto, dores musculares, enxaqueca, formigamento nas
extremidades do corpo, choques elétricos na coluna, aumento de problemas
respiratórios, enjôo e tonturas freqüentes são sintomas naturais da adaptação do
corpo de luz movimentado pelo cinturão de fótons que já altera o campo magnético
do planeta. Não há medicação que resolva estas sensações, mas muita disciplina e
atenção ao corpo que pede calma e tranqüilidade para se adaptar ao novo ritmo do
planeta. É necessário desenvolver paciência e ter atividades físicas que possam
purificar o corpo possibilitando a abertura dos poros na pele que deve respirar
livre. Ampliem a capacidade respiratória, lembre-se: a Era de Aquário é mental e
pede intensidade no contato com o elemento ar.
Para alguns humanos, esta linguagem expressa a nova Idade do Ouro, ou seja, a
idade da pureza em que as forças polares não ocupam lugar. Nesse momento, o
jardim florescerá para que a vida seja plenitude e abundância. Cada indivíduo
que penetra nesta freqüência é mais uma flor no jardim onde a borboleta azul, de
quando em quando, vem sorver o pólen perfumado. Despretensiosa nesse ato
de amor, poliniza os campos de paz e prosperidade. Assim se faz a vida de um
sistema planetário que em breve alcançara a vibração e sintonia esperada.
Essa é a tão falada mudança polar profetizada há tanto tempo. Muito mais que
mudanças no eixo físico planetário provocando ações desastrosas, essa mudança
ocorre dentro de cada ser humano, quando está pronto para tomar novos rumos de
consciência. Quanto mais o homem da Terra tornar-se consciente do potencial
mental que possui, fazendo bom uso de sua inteligência, expandindo cada vez mais
o centro irradiante onde brota o amor, muito rapidamente ele poderá conduzir
essas mudanças sem dor e sofrimento. É o próprio homem que altera a rota dos
acontecimentos, pois a ele foi dado o maior presente de toda a eternidade: a
vida consciente habitante da matéria física, onde a mente criadora realiza o
sonho de tornar-se humana.
Este é o tempo da humanização da vida e só cabe a humildade de aprender com
aqueles que certamente já possuem a experiência assimilada em sua prática
diária.
(ser humano: ser um com todos)
“Quando o eixo físico terrestre for alterado, com certeza um número incontável
de seres humanos já estará pronto para conduzir essa missão com inteligência e
alegria”.
Ashtar Sheran
http://www.anjodeluz.com.br/ashtarsheran/polosdaterra.htm
Se você êntende inglês , assista também ao vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=MG6LC_5hDXQ
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