RAIOS
Os
Raios são energias fundamentais do cosmos. Têm qualidades definidas, as quais
transferem ao âmbito onde atuam; formam e compõem tudo o que existe. Sete
Raios já se revelaram na superfície da Terra; relacionam-se diretamente com o
mundo formal. Outros cinco, polarizadores da
evolução no nível astral cósmico, começam a influir nas camadas mais
elevadas do universo planetário e pouco a pouco se introduzem nas mais densas.
O transcurso da vida interna e externa decorre da ação dos Raios. O correto
relacionamento do homem com essas energias é necessário para a evolução
superior que o planeta ora atinge. Cabe ao ser humano compreendê-las,
reconhecer sua meta e dinâmica, a fim de colaborar com inteligência na obra cósmica.
Os
Raios estão presentes em tudo, desde partículas até incomensuráveis
aglomerados estelares e galácticos, em todos os níveis da existência.
Determinam as vias pelas quais cada núcleo de vida por eles vitalizado se
inter-relaciona com o universo à sua volta e realiza o propósito de sua criação.
Um ciclo solar abrange vários ciclos planetários; num ciclo planetário há
ciclos menores. Todos eles são regidos por Raios. Cada Idéia emanada da Mente
Universal é permeada pela qualidade vibratória do Raio diretor da condensação
de suas formas e regente do seu desenvolvimento. Um Raio contém os demais;
estes, como sub-tons do seu tom essencial, denominam-se sub-Raios. O tom
fundamental, a nota básica e sintética deste sistema solar é o Segundo Raio Cósmico,
amor-sabedoria, energia Crística (AMOR-SABEDORIA). Os Raios regentes neste
sistema solar são, na verdade, sub-Raios dele. Os Espelhos (sistemas de
comunicação, interligação, controle e irradiação de energias dos cosmos)
podem captar Raios de fontes siderais, Raios que influenciam e atuam no sistema
solar, mas que não regem seus processos de evolução.
Ao
penetrarem a aura da Terra, os Raios imprimem nela padrões vibratórios que
fazem surgir o que esotericamente se chama estruturas energéticas Elas
permanecem ativas por longos períodos,
e assim contribuem para a manifestação do mundo tangível. Em sua pulsação,
os
Raios emitem múltiplos matizes do seu tom. Trazem a impetuosidade do fogo do
espaço e, em seu fluxo constante e ininterrupto, fazem o mundo prosseguir no
ritmo das leis evolutivas. Consciências criadoras sublimes regulam o grau e a
intensidade desse fluxo (Senhores dos Raios)), que se revela à existência
universal em fases e ciclos determinados. O estudo dos Raios é senda que conduz
o homem ao seu próprio interior. Não há outra trilha — senão a da unificação
do ser — para se rasgarem os sucessivos véus que recobrem a verdade. Esta,
que contém o princípio e o fim de todas as coisas, mostra-se a ele cada vez
mais abarcante e ao mesmo tempo sintética.
Os
níveis materiais terrestres - o mental, o emocional e o eletro-físico, onde a
humanidade em geral tem toda a sua vida consciente - constituem a faixa mais
densa do plano físico cósmico. Esse plano tem sete subdivisões e nele
predominam sete desdobramentos de um dos Raios cósmicos. Acima desse plano há
o astral cósmico, em que transcorre a vida imaterial; possui cinco subdivisões
e recebe mais diretamente a influência de outros cinco Raios. O plano mental cósmico,
cujo potencial energético é superior ao do astral cósmico, conta com três
subdivisões, nas quais atuam em maior proporção nove Raios.
Raio Cósmico
7
Raios |
5
Raios |
9
Raios |
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Relacionados
com a evolução no plano físico cósmico. |
Relacionados
com a evolução no plano astral cósmico. |
Relacionados
com a evolução no plano mental cósmico. |
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Exprimem
as energias de: |
Exprimem-se
pelas leis: |
Correspondem
a etapas futuras do desenvolvimento humano e planetário. |
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Vontade-poder
(1º Raio) |
Inter-relacionamento
de universos (8º Raio) |
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Amor-sabedoria
(2º Raio) |
Onipresença
(9º Raio) |
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Atividade
inteligente (3º Raio) |
Transfiguração
(10º Raio) |
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Harmonia
(4º Raio) |
Onisciência
(11º Raio) |
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Conhecimento
e ciência |
Libertação
(12º Raio) |
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Devoção
e entrega (6º Raio) |
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Serão mais amplamente reconhecidos pelo ser humano e revelarão outros aspectos à medida que o novo ciclo Planetário se for manifestando |
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Existem,
portanto, 21 Raios em ação no sistema solar, desdobramentos (ou sub-Raios) do
Segundo Raio Cósmico. Cada um deles se vincula a uma Fraternidade Cósmica e a
um Signo Cósmico.
O
relacionamento da humanidade terrestre com os Raios não se restringirá ao âmbito
planetário, pois eles, por sua própria natureza, farão com que ela se integre
mais no cosmos. No que concerne a este sistema solar e, de modo especial, à
Terra no ciclo que se inicia, as Fraternidades Cósmicas transmitem suas emanações
por intermédio de dois grupos estelares: as Plêiades e a constelação da Ursa
Maior, prolongamentos de entidades que realizam trabalhos profundos com
praticamente todos os Raios. Uma constelação pode irradiar a mesma energia em
diferentes graus e com diferentes nuanças para planetas distintos; cada um
recebe as vibrações mais adequadas à sua evolução.
Até
hoje, a consciência terrestre esteve encerrada em si própria, e seus contatos
quase nunca se estendiam além do sistema solar; com isso, todo o fluxo das
irradiações cósmicas era intermediado pelo centro regente deste sistema.
Contudo, a partir de 8.8.88, certos portais foram abertos e as emissões de
alguns núcleos extra-solares começaram a ser captadas pelos Espelhos deste
planeta sem necessidade dos filtros existentes no passado. O contato da
humanidade com os Raios está sendo então atualizado, principalmente nos níveis
internos. As revelações acerca dos Raios são acompanhadas de outras,
referentes a realidades intrínsecas à vida cósmica: as Fraternidades cósmicas,
os fogos, as diversas vias de formação das mônadas e seu aprofundamento na
linguagem hierárquica que lhes corresponde.
Esfera
de consciência galática: |
As esferas de
consciência mais elevadas abrangem e influenciam as inferiores. Assim, as
Fraternidades Cósmicas incluem as Escolas Internas e estas, os grupos
internos planetários |
As 21 Hierarquias Cósmicas relacionam-se aos 21 Raios Cósmicos; cada Raio Cósmico se desdobra em 21 sub-Raios. |
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(interação
em 12 Raios) |
Sete dos 21
sub-Raios do Raio Cósmico regente deste sistema solar (o Segundo Raio Cósmico)
estiveram acessíveis à esfera de consciência terrestre até agora. Na
atual transição planetária, 5 sub-Raios somam-se aos 7 já atuantes na
Terra, totalizando 12 Raios. |
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Esfera
de consciência terrestre: |
Num futuro longínquo,
quando houver maior interação com o plano mental cósmico, a Terra poderá
receber os 21 Raios e contatá-los diretamente. |
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A entrada de
energias imateriais na aura da Terra acelera a sutilização da vida planetária
e todos os setores da existência humana vão sendo atualizados. Antes da
aproximação dos cinco Raios polarizadores da evolução no nível astral cósmico,
o caminho ascensional desta humanidade tinha como meta a vida da alma.
Potenciais de níveis mais profundos, como o do corpo de luz, o da mônada e o
do regente monádico eram despertados em muito poucos. Com o impulso recebido de
fontes siderais nesta transição planetária, o processo de transformação do
planeta foi acelerado e a consciência humana passou a ser atraída com maior
intensidade para níveis além do anímico. Daí advêm o forte estímulo à
redução do seu envolvimento com o mundo formal e a crescente desvitalização
de existências circunscritas à realidade concreta.
O
relacionamento do homem com os Raios Primeiro e Sétimo teve como característica
básica a construção de mecanismos e estruturas que lhe permitissem esgotar
sua necessidade de experiência no mundo material. Esses Raios poderosos também
tiveram a função de manter a vida planetária num grau de coesão
suficientemente elevado para que o período de obscuridade fosse superado e
vibrações mais sutis chegassem à órbita da Terra — como já está
ocorrendo, embora aos poucos. Para o eu consciente conhecer aspectos mais
abrangentes dos Raios, ele precisa voltar-se para o próprio interior,
dirigir-se para seus núcleos profundos. Indivíduos e grupos, quando permeados
por energias de níveis supra-mentais, são capazes de ir ao encontro da
necessidade de cada momento; superam críticas, análises e envolvimentos
emocionais. Deixam de guiar-se por conceitos adquiridos e espelham a realidade
tal como se apresenta no mundo interno. Os Raios penetram os interstícios da
matéria, vibram e irradiam estímulos à transcendência e à cura. A ligação
consciente entre a matéria e os Raios se estabelece à medida que o reino
humano, símbolo do consciente externo do planeta, consegue firmá-la em si
mesmo.
Entre
as energias que promovem a manifestação de um universo destacam-se os chamados
Raios de Aspecto. Exprimem os três Aspectos do Logos criador, ou Aspectos
Divinos: Primeiro Aspecto, vontade-poder-propósito; Segundo Aspecto,
amor-sabedoria-magnetismo; Terceiro Aspecto, atividade-inteligência-criação.
Os componentes dos Raios de Aspecto variam de um ciclo para outro. Na etapa
passada da Terra e do sistema solar, no nível físico cósmico, o Primeiro, o
Segundo e o Terceiro Raio eram os Raios de Aspecto. A partir da atual transição,
estes passam a ser compostos por conjunturas energéticas: Primeiro Raio de
Aspecto: formado pelo Primeiro, pelo Sexto, pelo Sétimo e pelo Décimo Segundo
Raio; custodia e irradia o propósito da manifestação universal. Segundo Raio
de Aspecto: formado pelo Segundo, pelo Quarto, pelo Nono e pelo Décimo Primeiro
Raio; atrai o necessário para que este propósito se cumpra; configura o Plano
Evolutivo. Terceiro Raio de Aspecto: formado pelo Terceiro, pelo Quinto, pelo
Oitavo e pelo Décimo Raio; plasma na vida manifestada padrões em conformidade
com a meta evolutiva. Na figura abaixo as partes acinzentadas correspondem aos
três Raios de Aspecto desta etapa:
No ciclo passado,
entre os sete Raios, os Raios pares (Segundo, Quarto e Sexto) formavam um grupo
de energias com qualidades afins, e os ímpares (Primeiro, Terceiro, Quinto e Sétimo),
outro grupo. Agora que o número de Raios ativos na Terra se eleva a doze e o
fogo solar está mais atuante, há novas modalidades de interação, e com isso
prepara-se o equilíbrio da vida no planeta para, em etapas posteriores, a Terra
ser permeada pelo fogo cósmico. Uma dessas modalidades, mostrada pelos hexágonos
da figura anterior, é:
Raios complementares
Permitem
a expansão do impulso-vida |
Permitem
a abstração do impulso-vida |
|
|
Primeiro
Raio |
Décimo
Segundo Raio |
Segundo
Raio |
Décimo
Primeiro Raio |
Terceiro
Raio |
Décimo
Raio |
Quarto
Raio |
Nono
Raio |
Quinto
Raio |
Oitavo
Raio |
Sexto
Raio |
Sétimo
Raio |
Note-se,
especialmente, a posição do Sexto e do Sétimo Raio nesses dois conjuntos; são
Raios básicos na atual sutilização do planeta. O Sexto conduz o impulso-vida
manifestado à ascensão. Por seu estímulo, o que está embaixo busca
elevar-se. O Sétimo, por sua vez, faz vibrações imateriais penetrarem a matéria,
liberando seu potencial. Por seu estímulo, o que está em cima volta-se e
integra-se no que está embaixo. São, portanto, elementos de ligação entre os
dois conjuntos.
A existência dos
Raios começa pouco a pouco a ser percebida pela humanidade:
Primeiro Raio
(vontade-poder)
Destrói formas
ultrapassadas para emergirem as atuais; estimula o despertar e a manifestação
da essência. Molda o novo homem, dirige a evolução das Raças. Está presente
no átomo como poder de coesão. Atividades vulcânicas, bem como a genuína e
pura capacidade de governar, advêm do Primeiro Raio.
Segundo Raio
(amor-sabedoria)
Permite a construção
das formas; é magnético, aglutinador. Conhecido como energia Crística, é a
nota básica deste sistema solar. A sensibilidade e o perfume no reino vegetal,
o processo iniciático no reino humano e em outros, superiores, a ciência do
amor e da união com o Todo e sua expressão externa, a religião, advêm do
Segundo Raio.
Terceiro Raio
(atividade inteligente)
Dá vida, organiza e
estrutura as formas. Age no plano etérico por meio da energia vital. A
adaptabilidade e o instinto nos animais e os modos de interação entre os
homens (comunicações, transportes, rádio-eletrônica e outros) estão sob
influência do Terceiro Raio. Essa energia relaciona-se também ao uso do
dinheiro e dos bens materiais.
Quarto Raio
(harmonia)
Leva as formas ao
aperfeiçoamento; no ser humano, põe em relevo o princípio anímico e age pela
energia intuitiva. Rege a humanidade como um todo. Leva o homem a perceber os
limites do campo de consciência no qual se encontra confinado e o impulsiona,
às vezes por meio de conflitos, a superá-los. Vividos conscientemente, esses
conflitos conduzem-no ao equilíbrio.
Quinto Raio
(conhecimento e ciência)
Promove a aproximação
das formas à Idéia divina que lhes deu origem; estimula o desenvolvimento do
mundo concreto e age por intermédio do impulso mental e do intelecto. Gera a ciência
da alma, a psicologia e a educação.
Sexto Raio (devoção
e entrega)
Eleva a vida e os
seres; canaliza o desejo e a aspiração para metas cada vez mais altas e revela
novos ideais. A busca da luz pelos vegetais e a domesticidade dos animais dão-se
por sua influência.
Sétimo Raio (ordem
e cerimonial)
Encontra-se hoje
especialmente ativo. Estimula a união do espírito com a matéria. É uma das
linhas diretoras da organização energética do planeta, um dos regentes da
existência terrestre no ciclo que ora tem início. Traz a possibilidade de as
estruturas dos diversos níveis de consciência adquirirem conformação que
lhes faculte responder de modo mais perfeito aos estímulos da luz. Propicia o
contato com o reino dévico. É pela influência dessa energia que se podem
perceber os fatos, os seres e os próprios corpos como energia em movimento e
expressões de realidades internas. Revela o lado oculto da vida e a ciência do
relacionamento com ele. Impulsiona a formação de grupos e os conduz em consonância
com o propósito evolutivo; organiza as forças do mundo formal por meio do
ritmo preciso e constante. Leva a consciência humana a transcender o
personalismo e a fazer parte da consciência mais global. A radioatividade, no
reino mineral, é ativada pelo Sétimo Raio.
No que concerne à
vida externa na Terra, apesar de sempre existentes, os Sete Raios alternam
ciclicamente a intensidade da sua influência. De acordo com os ensinamentos
pioneiros transmitidos também por Djwhal Khul, o Primeiro Raio não está em
fase de grande atividade; o Segundo está ativo desde 1575; o Terceiro, desde
1425; o Quarto ampliará sua atividade a partir de 2025; o Quinto está ativo
desde 1775; o Sexto está-se recolhendo desde 1625; o Sétimo está ativo desde
1675, datas que são apenas referenciais. No início de cada ciclo desses, a
atuação do Raio é diminuta; vai crescendo até o máximo possível para a
etapa, e então começa a decair. Um Raio pode estar pouco ativo na esfera
terrestre, mas em plena atividade em outra. Tal é o caso do Sexto, que se está
retirando da superfície planetária ao mesmo tempo que em âmbito solar e cósmico
é uma das energias regentes da obra salvífica da vida na Terra.
Os ensinamentos
transmitidos por intermédio de Alice A. Bailey (1880–1949), publicados por
Lucis Trust, referiam-se à etapa de reconhecimento dos sete Raios manifestados
no universo físico cósmico; esses Raios foram também abordados no livro A
ENERGIA DOS RAIOS EM NOSSA VIDA, de Trigueirinho. Emergem agora novas etapas
desse ensinamento, delineadas no livro CONFINS DO UNIVERSO (Novas revelações
sobre ciência oculta), do mesmo autor.
Assim como, nos vários
níveis de consciência, planetas e galáxias são regidos por Raios, cada núcleo
e cada corpo do ser tem um Raio como energia básica. O Raio fundamental de um
ser humano é a energia essencial do regente monádico.
Graus
de evolução, Raios e centros energéticos
do ser humano futuro
Estado
de consciência do homem futuro |
Plexo
cósmico |
Centro
cardíaco direito |
Centro
cerebral direito |
Segundo
centro supraluminar |
Primeiro
centro supraluminar |
Homem não-iniciado |
Em
despertar; canaliza facetas mais externas do Primeiro Raio de Aspecto (predominan-temente
o 1º, o 6º e o 7º Raio) |
Em
despertar; canaliza facetas mais externas do Segundo Raio de Aspecto (predominan-temente
o 2º e o 4º Raio) |
Em
despertar; canaliza facetas mais externas do Terceiro Raio de Aspecto (predominan-temente
o 3º e o 5º Raio) |
Latente
|
Latente |
Inciado
de primeiro e de segundo grau |
Em
despertar; canaliza facetas mais externas do Primeiro Raio de Aspecto (1º,
6º, 7º e 12º Raio) |
Em
desenvolvimento; canaliza facetas mais externas do Segundo Raio de
Aspecto de Aspecto (2º, 4º, 9º e 11º Raio) |
Em
desenvolvimento; canaliza facetas mais externas do Terceiro Raio de
Aspecto (3º, 5º, 8º e 10º Raio) |
Em
despertar |
Latente |
Iniciado
de terceiro grau |
Em
desenvolvimento; canaliza o Primeiro Raio de Aspecto |
Em
desenvolvimento; canaliza o Segundo Raio de Aspecto |
Em
desenvolvimento; canaliza o Terceiro Raio de Aspecto |
Em
desenvolvimento |
Em
despertar |
Iniciado
de quarto grau |
Canaliza
os três Raios de Aspecto |
Canaliza
os três Raios de Aspecto |
Canaliza
os três Raios de Aspecto |
Canaliza
vibrações mais sutis do 8º, do 9º e do 10º Raio, predominantemente |
Em
desenvolvimento; canaliza vibrações mais sutis do 11º e do 12º Raio,
predominantemente |
Iniciado
de quinto grau |
Canaliza
os três Raios de Aspecto |
Canaliza
os três Raios de Aspecto |
Canaliza
os três Raios de Aspecto |
Canaliza
vibrações mais sutis do 8º, do 9º e do 10º Raio, predominantemente |
Canaliza
vibrações mais sutis do 11º e do 12º Raio,
predominantemente |
Os Raios serão os
alicerces da ciência no futuro; neles se fundará o conhecimento sobre o homem
e sobre o universo. Os Raios e as linhagens hierárquicas entretecem-se para
concretizar o propósito superior da existência humana. Cada linhagem hierárquica
reflete "uma face do Criador", enquanto o sopro de vida que as anima
é a energia do Raio correspondente. Cada Raio possui vibração, qualidades
energéticas, tom e cor necessários para a manifestação de uma faceta da Criação;
exprime tonalidade própria e age sobre a matéria conforme padrões específicos.
Os Raios são portadores da luz da essência e, como ela, revelam-se
gradualmente ao ser humano. Permitem à vida manifestar-se com múltiplos
matizes sem, todavia, perder a unidade.
Conjunturas de Raios
despertam e intensificam potenciais internos; além disso, facultam aos indivíduos
o acesso a campos de serviço de outro modo inalcançáveis. Essas conjunturas
formam-se segundo leis cósmicas que têm em vista os caminhos mais simples e
adequados para cada universo elevar-se.
Glossário Esotérico - Trigueirinho
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