LEMBRANÇAS
DO EGITO
CONEXÕES
ET
ATRAVÉS
DE OLHOS ALIENÍGENAS
Esta
é parte de uma série de artigos relata as visões pessoais de muitos tipos diferentes de
extraterrestres em relação ao estado do sistema solar local e ao estado da Terra.
Pelo
menos um membro de cada uma das culturas a seguir, nativas do sistema solar, concordou em fornecer suas visões nesta série: Vênus, Marte, Maldek, Júpiter
(radiar Relt), Saturno (radiar Sumer) e
Netuno (radiar Trake). Os habitantes de Urano (radiar Hamp) respeitosamente
declinaram participar. O presente narrador é nativo da
Terra, morando atualmente fora do planeta. Finalmente, uma pessoa que não é deste sistema solar descreverá a si
mesma, a versão geral da Federação de como são as coisas, e quais são as
esperanças dessa instituição para o futuro.
Pedi
a esses extraterrestres que contassem algumas passagens mais interessantes de qualquer uma de suas vidas particulares passadas e, em especial, das vidas que
possam ter vivido na Terra. Também solicitei que descrevessem sua vida presente e que
depois descrevessem seu governo, sua economia e religião.
[Obs.:
Nunca tive a experiência de me comunicar telepaticamente com um graciano. Fui avisado por meus colegas nodianos que, se por um lado as sessões
de comunicação com gracianos não deveriam apresentar dificuldades, elas poderiam ser um
tanto confusas, pois os gracianos usam números para explicar coisas e para
defender um ponto de vista. Portanto, esta comunicação será monitorada por vários
outros extraterrestres que interferirão quando necessário, esclarecendo qualquer coisa que eu não entenda. Ao escrever esta
observação, não tenho idéia de quem virá em meu auxílio, nem quando, então iniciarei os
parágrafos que tiverem apartes com os nomes do ET e um número que possa ser usado depois para
identificar essa pessoa. Uma lista de todo e qualquer extraterrestre que
participar dessa maneira, juntamente com o número que lhe for atribuído, estará à disposição
no final. - W.B.]
TIXER-CHOCK
DE GRACYEA
O
rei Khafre do Egito, Hamarebuti, o Babilônio, e eu (Tixer-Chock, na época
chamado Melth-Nakhefra) considerávamos
nos aprofundar mais na passagem descendente da Grande Pirâmide. Eu estava disposto, mas meus companheiros hesitavam. Reinou silêncio
total; tínhamos de falar alto para sermos ouvidos, pois a energia de baixa freqüência
de palavras faladas baixo era absorvida pelas paredes da passagem e da antecâmara,
para onde retornamos
depois.
Hamarebuti
gritou na direção do fundo da passagem: "Há alguém aqui?" Suas
palavras e as
risadas que se seguiram não produziram eco. Foi o rei Khafre que insistiu em
que continuássemos a explorar com cautela e respeito pelos antigos deuses que
haviam construído a pirâmide. O rei então se dirigiu à multidão que esperava do
lado de fora lá embaixo, na base da estrutura. Ordenou que vários soldados subissem pela escada
e se reunissem a nós. Solicitei que meus assistentes também se juntassem a nós
com mais candeeiros, archotes e instrumentos de medida.
A temperatura dentro da pirâmide me era agradável, mas os dois soldados
carregando os candeeiros que
nos precediam na passagem descendente, embora vestidos com o mínimo de
roupas,
suavam muito.
Depois medi a passagem descendente e descobri que seu comprimento total era de
106,02874
rams vermelhos.
Como vocês devem se recordar, a unidade linear de 1,0602875 rams vermelhos
chama-se atualmente um hunab, em homenagem ao deus asteca das medidas, Hunab-Ku. Como foi mencionado anteriormente, a maioria das construções de
Teotihuacán (Miradol), no México, e algumas de Palenque, México, foram proporcionadas
segundo a ordem da unidade hunab de medida. Recordo-lhes também que a onda cerebral alfa mais
freqüentemente gerada pelo ser humano em meditação é 10,602875 ciclos por
segundo natural de tempo (cpsn).
O
rei Khafre, Hamarebuti e eu seguimos os soldados pela passagem descendente
abaixo. Por
nossa vez, éramos seguidos por meus quatro assistentes e Crubbo, o
escriba/sacerdote de
Amon. No final da passagem descendente demos com uma passagem horizontal que continuava para o sul. Essa passagem é atualmente chamada passagem horizontal
subterrânea. Ela apresenta várias características, inclusive um nicho
localizado em sua parede leste, cuja profundidade é 38,88 polegadas ra verdes. A distância desde a
entrada da passagem até o ponto do eixo vertical a partir do ápice é 7,63407 rams
vermelhos. A base da Grande Pirâmide
tem 763,407 pés ra vermelhos de comprimento, assim como a Pirâmide do
Sol em Teotihuacán.
Desejaria
poder continuar a descrever as relações entre números sagrados materializadas
nas características
da passagem horizontal subterrânea da Grande Pirâmide. Mas os números sagrados
envolvidos teriam de ser individualmente identificados, de modo que suas relações
uns com os outros pudessem ser plenamente apreciadas. Seria necessário um tempo
bem prolongado para
descrever os significados únicos desses números. Assim, mencionarei apenas as relações de números sagrados em certas características da pirâmide
quando puder ser breve.
Há
3888 Ångstrons ra verdes (relacionados com a profundidade do nicho
anteriormente mencionado) no
comprimento de onda da linha espectral M8 Balmer do hidrogênio (comprimento de onda=364,5 x m2/m2-4, em que 364,5 (27 x 13,5) é a versão Ra
da constante Balmer do hidrogênio e m é igual a 8).
Nosso
grupo de exploradores entrou, então, no que atualmente se chama câmara subterrânea.
Naquela época, seu aspecto era o mesmo do atual. Suas irregularidades faziam
com que parecesse inacabada. Creio ter sido Ruke de Parn quem lhes contou que sua aparência
se devia ao fato de que as seções de seu piso eram cortadas conforme a
necessidade para afinar a estrutura total com o campo vital universal. Esses cortes de afinação de
diferentes profundidades
conferiam à câmara uma aparência inacabada. Como sabem, dizem que
existem
várias marcas de mesmo tamanho e forma no teto dessa câmara. Essas marcas de formato
estranho foram feitas por um pulverizador de ultra-som segurado por Somarix-Tol, o
graciano
encarregado da afinação da Grande Pirâmide.
Para
além da câmara subterrânea há uma passagem sem saída. As dimensões dessa passagem são
4,14213562 rams verdes de comprimento (š2 vezes 10), 0,074074 rams verdes de largura (2/27 ou segundo repitan) e 0,763675324 rams verdes de altura, o que
equivale ao atualmente
famoso valor de 0,763407 rams verdes.
Durante
dias procuramos outras passagens ocultas na Grande Pirâmide, mas não conseguimos encontrar nenhuma nos três primeiros meses. Acabamos por conseguir
acesso a
outras áreas de todas a três Grandes Pirâmides.Tenho conhecimento de que isso
não foi conseguido por mais ninguém desde então.
A passagem descendente apresenta inúmeras características que por muito tempo confundiram os que as perceberam ao longo dos anos: (1) um bloco de pedra
assentado verticalmente (não obliquamente no ângulo de inclinação da passagem) e (2)
imediatamente depois desse bloco especial de alvenaria, uma linha entalhada na parede da
passagem. É possível responder agora por que os construtores se deram ao trabalho de
criar essas características. A distância da entrada original até a linha entalhada na
parede é 12,15 rams verdes. O
comprimento da linha entalhada é de 1,215 rams verdes e sua largura é de
0,01215 rams verdes. Há
1215 Ångstrons ra verdes na linha espectral mais intensa do elemento hidrogênio. A altura da passagem é 1,333 rams verdes. Quando se divide o
comprimento da linha entalhada pela altura do bloco assentado verticalmente, a proporção
resultante é 0,109739369, ou o valor Ra da constante Rydberg do hidrogênio. (Sharmarie, o
Marciano, diz novamente: "Puxa, mais uma coincidência!")
Ao
percutir as paredes da passagem descendente (para localizar possíveis áreas
ocas posteriores), descobri uma área de alvenaria que não tinha as características
encontradas em mais nenhuma parte das paredes da passagem. Esse trabalho de restauração
ficava na parede oeste da passagem, localizando-se a 6,561 rams verdes a partir do fundo da
passagem. O número 6581 é o produto de 81 x 81, e há 6561 Ångstrons ra verdes na linha
espectral M3 Balmer do
hidrogênio.
Um dos maiores blocos de restauração tinha uma inscrição gravada numa forma
de escrita que não conseguíamos entender totalmente. O único símbolo que reconhecemos foi o
cartucho (assinatura) "Imhotep, amado do deus Amon." Um escriba copiou a inscrição
(tirando uma impressão) que
depois estudamos em nossos alojamentos localizados próximo da segunda pirâmide.
Estávamos
estudando a cópia da inscrição quando Hamarebuti, o Babilônio, retornou a
nosso quartel-general depois de um período doente do que, na época, chamávamos
febre Gizé. Foi esse tipo de enfermidade que tirara a vida do rei anterior, Rededef. Depois de
examinar a inscrição, Hamarebuti declarou que a escrita desconhecida era de seus ilustres ancestrais,
os sumérios. Um integrante de seu grupo, chamado Armonamuri, leu a inscrição e
Crubbo, o escriba/sacerdote de Amon, traduziu-a para o idioma do Egito. Eles
levaram vários dias fazendo isso, pois os
símbolos eram
muito pequenos e os dois tradutores eram velhos e não enxergavam direito.
Resolvemos
o problema mandando que outro escriba ampliasse cada
símbolo, um de cada vez, de modo que pudessem ser claramente vistos.
Esperamos pacientemente pela conclusão da
tradução, e que Crubbo informasse o
sumo sacerdote de Amon primeiro. Foi um rei Khafre muito impaciente, juntamente com
seis soldados portando espadas, que interrompeu a reunião de
cinco dias do sumo sacerdote e de
Crubbo. O sumo sacerdote foi-se embora apressadamente de Gizé e Khafre me trouxe
a tradução. Colocou-me
Pelo
que me recordo, a inscrição traduzida dizia basicamente o seguinte:
"Saudações a vocês, deuses que moram além das nuvens. Aquele que veio
da Suméria trouxe suas divinas ordens a mim, seu servo. Conforme suas instruções,
afastei os perigos restantes da Grande Ren. Minha obra repousa além desta
pedra. Que ela o agrade. Senti partir a alma daquele que aqui se encontrava
aprisionado. Cuidado; ele poderá algum dia, por vontade e misericórdia do
elohim, caminhar novamente feito carne. Imhotep."
Removemos
o trabalho de alvenaria que Imhotep utilizou para vedar o fundo do poço. Quando
o poço foi aberto, houve uma rajada de ar quente seguida de um aroma doce de
flores. Esse agradável cheiro acabou por se dissipar. Subimos no poço e
emergimos na base da Grande Galeria. Sei agora por que Imhotep cavou o poço e a
que se referia quando escreveu: "Senti partir a alma daquele que aqui se
encontrava aprisionado."
Ele cavara o poço exatamente dentro da ainda ativa espiral para abrandar ainda
mais seus efeitos deletérios — que podem
ser observados nas fissuras que ele produziu no leito rochoso embaixo da pirâmide.
A escavação no poço pode ter impedido que o vórtice de energia vril ainda
ativo causasse a destruição da Terra, como acontecera com Maldek.
Segue-se
breve narrativa do dia em que Maldek explodiu, feita por Kevinar-Kale da Terra. "Segundo nosso costume, reunimo-nos no telhado do templo para orar e
fazer música. Estávamos na idade em que as mulheres nos honravam caminhando à nossa
volta sem véu. Lá embaixo a praça estava repleta de visitantes provenientes
de diversos mundos que vieram para ouvir as palavras dos Vigilantes. Eles se
decepcionariam naquela dia, pois os Radiantes [maldequianos]
tinham todos partido para se reunir na terra de Mir para ver a Grande Pirâmide que haviam erguido por amor da glória.
"No dia anterior, uma legião de anciãos alegremente paramentados da raça
Vigilante chegara vindos de seu mundo,
chamado Maldek. Eu próprio observei servos simms entrando e saindo
da espaçonave dos maldequianos com o propósito de providenciar seu
conforto. Ao crepúsculo, observei, com minha mulher Dovinta, quando sua nave prateada
se ergueu, a princípio parecia uma
estrela móvel, então sumiu da vista no horizonte a leste. Era o dia do
solstício de verão, e haveria muitas festividades e folguedos noite
adentro. Nós, do templo, não participaríamos
da folia, e sim conversaríamos e desfrutaríamos o céu estrelado até o amanhecer.
"Próximo
da décima primeira hora da noite, uma grande luz apareceu no céu ao norte e
nossos espíritos foram transpassados por lanças de agourenta e esmagadora
apreensão. A luz ficou maior e
mais intensa e pássaros voavam em círculos, afugentados de seus ninhos pelos
sons ensurdecedores de outros animais e talvez pelo sons silenciosos feitos
pelas almas dos homens.
"Ao alvorecer, os únicos sons ouvidos eram as vozes interrogativas dos que
se reuniam lá embaixo. Ouvi-os perguntar em diversos idiomas: O que originou a grande luz? O
que significava ela? Tratava-se de um presságio? Então o sumo sacerdote
Savacanopy falou aos que haviam se reunido e os aconselhou a entrar no templo ou
procurar um local tranqüilo e rezar, esperando o retorno dos Vigilantes, pois eles eram sábios
nos mistérios do céu. Quando ele se ia embora, ouvi-o murmurar uma prece, pedindo a Deus permissão
para chorar.
"Antes do pôr-do-sol, meus filhos Somencar e Adthro entraram em nossa
casa. Tinham estado longe durante vários meses a serviço dos Vigilantes na
terra de Mir. Relataram-me uma estranha história. Os anciãos de Maldek tinham
se reunido a outros de sua raça no local em que se erguia a Grande Pirâmide.
Com eles haviam trazido feixes de hastes de madeira adornadas de jóias que chamavam varas vril, bem como recipientes
contendo água e solo de seu mundo natal. Havia também recipientes com solo e água da
Terra, nosso mundo natal, armazenados lá numa tenda branca. Um jovem Vigilante, vestido num
traje que exibia estranhos símbolos,
caminhou em meio a seus confrades, recebendo deles abraços e beijos.
"Somencar
também me contou que ele foi um dos que levaram os recipientes contendo solo e
água para dentro da pirâmide, dispondo-os, conforme fora instruído,
nos 27 pares de fendas existentes nas
bordas da Grande Galeria. Os recipientes continham alternadamente água de Maldek, solo da Terra, água da Terra, solo de Maldek. Dois dos anciãos
Vigilantes ficaram lado a lado, cada qual ao lado de uma fenda, segurando sua
vara vril dentro de seu respectivo recipiente. O jovem Vigilante subiu a galeria e sussurrou no ouvido de cada um.
Desconhece-se o que ele comunicou.
"Na hora exata do solstício de verão, cada par de anciãos Vigilantes,
sem remover as varas de seus recipientes,
inclinou-os na direção uns dos outros até se tocarem. Quando isso foi feito,
a Terra tremeu violentamente e um pilar vermelho de fogo rodopiante se ergueu do
topo da pirâmide. Os que estavam
no plano circundante ficaram aterrados e gritaram por Deus. Eles
também viram surgir no céu uma grande luz. A pirâmide tornou-se muito
quente, afugentando os que estavam
reunidos a seu redor. Durante várias horas mais, o pilar de fogo continuou
estendendo-se em direção ao céu e então gradualmente regrediu.
Posteriormente foi encontrado um círculo de Vigilantes mortos na tenda branca. Tinham
tirado as roupas e as próprias vidas.
"Meus filhos me contaram que Crennamer, o negociante que fez muitos negócios
com os construtores das pirâmides de Mir,
veio ter com eles, oferecendo-se para levá-los para casa à
minha presença. Crennamer disse a meus filhos que um pesaroso e
lacrimoso Vigilante lhe contara terem
destruído seu mundo natal por engano. Crennamer disse que isso deveria ser
verdade, pois todos sabiam que os Vigilantes eram sábios nos mistérios
do céu.
"Tanto Somencar como Adthro desconfiavam que foi Crennamer que forneceu aos
Radiantes as poções venenosas que lhes
tirou as vidas.
"Vivi
praticamente mais 14 anos depois que o mundo chamado Maldek explodiu, abalando
os alicerces estelares. Nesse período a Terra foi palco de tremendos
acontecimentos cataclísmicos na forma de terremotos, erupções vulcânicas e grandes
inundações. Fui poupado da perda da razão, ao passo que os que viveram mais tempo não
foram tão afortunados. "Àquela altura da
vida eu não sabia por que os Vigilantes fizeram o que
fizeram nem de que maneira cometeram seu erro terrível. Mesmo depois de muitas vidas desde aquela, lembro-me
daquele tempo e rezo a Deus, pedindo permissão para chorar.
"Sou
Kevinar-Kale."
Nota
do autor: A página 266 do livro The Wars of God and Men (As Guerras de Homens e Deuses) de autoria de Zecharia Sitchin traz sua tradução erudita
de um antigo manuscrito sumério descrevendo a escavação de um poço na Grande Pirâmide
que libertou o semideus Marduk de seu
aprisionamento na estrutura. Ao ler o que se segue, tenham em mente o poço,
o vórtice de energia vril espiralante e o jovem maldequiano (Marduk)
mencionado da narrativa de Kevinar-Kale.
— W.B.]
Sitchin:
Dalat biri iqa buni ilani: "Um poço portal que os deuses cavarão."
[Refere-se ao poço escavado na Grande Pirâmide por Imhotep muito depois, seguindo as instruções
dos deuses. W.B.]
Sitchin: Shunu itasrushu ina biti etarba: "Seu vórtice que será por eles
dissipado, sua morada na qual eles reentrarão." [Diz que quando o poço foi cavado até o centro
do vórtice de energia vril, sua força
foi diminuída ou seus efeitos foram totalmente cancelados ("dissipados").
Indica também que a essência psíquica do jovem maldequiano chamado Marduk
poderia também ter sido encarcerada pelo vórtice de energia na forma de
espiral anteriormente gerado pela pirâmide. — W.B.]
Sitchin: Shunu hurrate ina libbi dalti uptalishu: "No oco eles perfurarão
em espiral." [O "oco" no qual os escavadores do poço
"perfurarão em espiral" poderia significar ou o centro do vórtice de
energia ou a área oca natural na superfície do leito rochoso chamada
Gruta. O oco de um vórtice poderia
ser considerado semelhante à calmaria do centro de um furacão ou tornado. - W.B.]
Sitchin: Quabu ina libbi uppushu: "Aproximando-se do centro eles abrirão
caminho." [No ponto em que os escavadores penetraram no vórtice de energia
vril em forma de espiral gerado pela Grande Pirâmide, os grilhões psíquicos
de energia vril foram rompidos e a essência psíquica de Marduk libertou-se mais uma vez. — W.B.]
Sou
Tixer-Chock. Comecemos pelo fato de que a passagem horizontal que conduz à Câmara da Rainha tem 38,17035 rams vermelhos de comprimento (38,17035 x
2=76,3407). Esse comprimento é também igual a 127,2345 pés ra vermelhos ou 12 unidades
de 10,602875 pés ra vermelhos. Ao se dividir a distância de 5,4 rams verdes da
"escadaria misteriosa" que dá a câmara
pelo comprimento de 38,1837665 rams verdes da passagem total, o resultado é
0,141421362, ou a raiz quadrada de 2 x 10-1. Estou ciente de que
atualmente acredita-se na Terra que o
conhecimento de números irracionais, tais como a raiz quadrada de dois, tem origem na época dos gregos clássicos. Nós, de Gracyea, introduzimos
esse conhecimento da raiz quadrada de dois no projeto da Grande Pirâmide. O
conhecimento dos números irracionais foi posteriormente redescoberto pelos
gregos. O povo da Quarta Dinastia do Egito ignorava por completo os números
irracionais. Ninguém melhor do que eu para saber — vivi naqueles tempos,
sendo considerado por meus contemporâneos especialista em matemática.
A
Grande Galeria tem 157,0796296 pés ra vermelhos de comprimento. Ao se dividir
seu comprimento pelo comprimento de 127,2345 pés ra vermelhos da passagem
horizontal que leva à Câmara da Rainha,
o resultado é 0,1234567m90 (seqüência Ra mais, m indicando o
número 8 que falta). Aliás, quando se divide comprimento de 125,6637037
pés ra vermelhos da passagem ascendente
pelo comprimento de 127,2345 pés ra vermelhos da passagem horizontal que vai dar na Câmara da Rainha, o resultado é
0,98765432m09 (seqüência Ra menos, m indicando o número 1 que falta.) Seguindo-se o
comprimento das bordas (banquetas) da
Grande Galeria, uniformemente espaçados uns dos outros, há pares de fendas
(27 ao todo). Essas são as fendas, mencionadas por Kevinar-Kale, nas
quais foram colocados recipientes de solo
e água da Terra e de Maldek. Esses 27 pares de fendas representam os 27 repitans
Ra — 1/27, 2/27, 3/27 e assim por diante. Pode-se também considerar o
comprimento da Grande Galeria como sendo
1884,9555 polegadas ra vermelhas. Quando se divide o
comprimento em polegadas ra vermelhas da galeria por 50893,8 (ankh
vermelho x 104), o resultado é 0,037037
(primeiro repitan Ra).
A distância entre cada par de fendas, dispostas ao longo da rampa, é
69,813168724 polegadas ra vermelhas.
Quando se divide essa distância pelo ankh vermelho, o resultado é
13,717421125, ou a constante de estrutura fina do hidrogênio
multiplicada várias vezes pela potência
10.
A Grande Galeria possui sete tetos que anteriormente consistiam de um total de
37 lajes de pedra sobrepostas. Para começo
de assunto, bastaria um teto para uma tumba, não é? As 27
fendas representam os 27 repitans Ra que são múltiplos da constante de
estrutura fina do hidrogênio. Esses
repitans também representam fatores matemáticos relacionados a coisas como quarks e outras partículas/forças dentro dos núcleos dos átomos.
Por outro lado, os sete tetos da Grande Galeria representam os sete períodos da
tabela periódica de elementos (camadas
orbitais de elétrons K a Q).
As 37 lajes revelam a existência de um conjunto muito importante de números no
sistema sagrado de matemática. Esses números,
relacionados à dinâmica dos elétrons, compreendem
a relação chamada Tabela Ra de Noves.. A relação de 37 números tem
esse nome porque quando cada um é somado
horizontalmente, o total é sempre nove, por exemplo, 27 (2 + 7 = 9), 54 (5 + 4
= 9), 81 (8 + 1 = 9) e assim por diante.
Lembrem-se, há 37 blocos de pedra na parede norte e 27 na
parede sul da Câmara do Rei, ressaltando a importante relação entre os
números 27 e 37. Foram
encontrados 18 blocos nas paredes leste e oeste da Câmara do Rei. A mensagem
matemática aqui é que os números 18 e 2 x 18 (36) são também
importantíssimos no sistema Ra de matemática.
Descobriu-se
um 28 par de fendas na Grande Escadaria localizada no topo da Grande Galeria. Esse par de fendas representa o
repitan Ra 0,000. As fendas repitan 0,000 da Grande
Escadaria estão situadas diretamente acima do centro da espiral de
Fibonacci mostrada na Figura 1. Isso
identifica a Grande Escadaria como uma característica muito importante da
Grande Pirâmide.
Depois de subir o poço chegamos à base da Grande Galeria. Quem quer que tenha
escavado o poço até esse preciso local sabia exatamente para onde estava indo.
Ou seja, trabalhou a partir de projetos
de construção muito precisos. Essa abertura superior do poço fica a
exatamente 40 rams verdes do início da Grande Galeria, o ponto no qual o
vórtice de energia espiralou para cima .
Subimos
a Grande Galeria e a Grande Escadaria, mas nosso caminho estava bloqueado por
inúmeras barreiras de pedra (denominadas, na literatura sobre o assunto,
portas levadiças) colocadas em fendas e
apoiadas no piso da antecâmara. Com grande esforço físico
levantamos as pedras, sustentando-as com blocos. Entramos então na Câmara
do Rei. Estava vazia, exceto pela caixa
de granito chamada arca. Sua capacidade foi projetada de modo a
igualar certo número de unidades de peso atualmente chamadas qedet
pesado (cerca de 9,1125 gramas na
escala de medida m.g.s [metros/gramas/segundos). Esse é exatamente o
peso de um qedet pesado em gramas ra verdes.
A
unidade de qedet pesada foi determinada pelo peso do elétron, que é 9,1125
gramas ra verdes x 10-28. O recíproco de
0,91125 é 1,09739369, ou a versão Ra da constante Rydberg
de hidrogênio.
A
tampa do arca estava quebrada em pedaços pequenos, colocados dentro dela. A
passagem ascendente
fora vedada durante a construção da pirâmide, permitindo que a estrutura ressoasse adequadamente.
Não há mistério em como as pessoas entravam e saiam da estrutura antes de
Maldek explodir. Outras entradas haviam se perdido, então foram descobertas por nós,
da Quarta Dinastia, e perdidas novamente. Devido ao sigilo impingido pelos sacerdotes de
Amon, um número limitado de pessoas conhecia as localizações das entradas ocultas das
pirâmides e da Esfinge. Agindo como se estivessem em missão sagrada, um grupo de sacerdotes
mais jovens trabalhou durante anos vedando as passagens com entulho e as entradas com
calcário local empilhado numa base de argamassa. Quando investiguei por que
tinham feito isso, o sumo sacerdote de Amon replicou estar agindo sob as ordens
diretas dos deuses do céu. Ele acrescentou que, em épocas futuras, os deuses
revelariam esses segredos novamente aos habitantes da Terra. Naquele tempo eu não
sabia que eu, Tixer-Chock, desempenharia um papel, na época presente, na
realização dessa antiga profecia.
Durante nossas explorações da passagem ascendente, notamos várias marcações nas paredes da passagem logo antes tanto da primeira como da segunda pedra circundante Mesmo sem equipamentos sofisticados para nos assegurar que não estávamos numa empresa baldada, decidimos dar um empurrão nas paredes entre as pedras circundantes. Surpresa, a parede se deslocou para dentro! Entendam, as pedras circundantes, formadas de uma única peça, suportam o peso do teto da passagem, de modo que as paredes não sustentavam peso nenhum. Admito que foram necessários vários escravos fortíssimos para fazer com que a parede se mexesse. Por várias razões, talvez fossem necessários macacos hidráulicos para levar a cabo essa tarefa atualmente. Os sacerdotes de Amon empregaram mais de uma adaga para bloquear as inúmeras portas e passagens que ainda permaneciam escondidas no interior das maiores pirâmides de Gizé.
O
rei Khafre, Hamarebuti e eu nos esgueiramos pela porta parcialmente aberta.
Crubbo, o sacerdote/escriba,
era gordo demais para passar pela abertura estreita. Ele instou os escravos a
empurrar mais a parede para aumentar o tamanho da porta. Sem que Crubbo
visse, o rei Khafre calçou
a porta de pedra com sua adaga e, sorrindo para nós, disse a Crubbo para seguir com os escravos assim que pudesse. Khafre devia ter um pouco de
DNA marciano em sua linhagem. Cerca de dez horas depois, Crubbo saiu da pirâmide e nos
encontrou sentados sob o pálio do rei, comendo e conversando sobre o que descobríramos por
trás da porta secreta da passagem ascendente. Crubbo ficou confuso por termos saído
da pirâmide sem passar por ele.
Sentimos prazer em descrever a Crubbo nossa jornada e aventuras daquela
tarde. Não tivemos de enfeitar em nada nossa narrativa para manter o ar de
pasmo em seu rosto. Várias vezes ele perguntou por onde saíramos da pirâmide
de modo que ele pudesse retornar e ver por si próprio os prodígios que descrevêramos.
Enquanto conversávamos, ordenou que um mensageiro ficasse a postos com um
camelo. Sabíamos que quando lhe disséssemos o que ele queria saber, o sumo
sacerdote de Amon estaria em Gizé dentro de um dia. Deliberadamente
adiávamos contar-lhe por onde saíramos.
Naquela
noite, reuniram-se a nós três jovens nobres. Um era o príncipe Menkure, filho
do rei Khafre. Não reconheci os outros dois até que um deles me disse:
"Pai, mamãe e vovó querem saber se você algum dia se curará da loucura? Quero saber quando nos
ensinará números."
Crubbo
estava conosco, juntamente com seu pequeno exército de escravos, que o levavam
Fizemos
todos os esforços para fazer com que o tubo brilhasse novamente (chegamos até
a entoar algumas palavras mágicas), mas nada! O rei Khafre nos proibiu de
tocar qualquer um desses geradores de luz que sabíamos (do dia anterior) que encontraríamos
ao longo de nosso caminho. Em algumas câmaras, os tubos de luz funcionavam e em
outras não. Abrimos um desses tubos, quebrando-o, e ele verteu gotas de um líquido
prateado que escorreu pelo chão até que elas desapareceram entre as
rachaduras. O líquido era, claro, o elemento que vocês chamam mercúrio. Nós,
daquela época no Egito, nunca o víramos.
Agora contarei a vocês o que o rei Khafre, Hamarebuti e eu descobrimos
no interior da Grande Pirâmide no dia anterior, depois de deixar Crubbo preso na
passagem ascendente.
À
luz de candeeiros continuamos para o sul, descendo pela passagem alta o bastante
para que caminhássemos eretos. Depois de cerca de 18 metros, a passagem
acabava. À nossa direita (oeste) havia um lance íngreme de degraus ladeados por pilares
de pedra de cerca de 90 centímetros de altura, que funcionavam como apoios para
as mãos à medida que galgávamos os degraus. No topo havia outra passagem do
mesmo tamanho que se estendia uns sete metros para o oeste. À medida que nos
aproximávamos de seu final, nossa presença acionou
um dos tubos de luz atlante. A princípio ficamos assustados, mas nos
consideramos com sorte, pois a passagem terminava numa plataforma além da qual
havia uma queda brusca e escarpada de 157,296296 pés ra vermelhos (50 unidades
pi vermelhas). À direita e à esquerda da
plataforma havia passarelas de cerca de 90 centímetros de largura que corriam
para o norte e sul. Pegamos a passarela que ia para o sul, tomando muito cuidado
para não cair no negro vazio lá embaixo. Essa vasta área vazia era a
principal câmara de ressonância da Grande Pirâmide.
No
final da passarela, três degraus levavam a uma sala oval, que também tinha um
tubo de luz que automaticamente se acendeu. O piso dessa sala estava coberto por
símbolos gravados, dispostos em vários círculos concêntricos. No centro do círculo
mais interno havia um mapa estelar, que apresentava em seu centro as estrelas
atualmente denominadas Cinturão de Órion na Terra. Seguimos por uma rampa que conduzia para cima e
para o leste. Lá entramos numa câmara lindamente construída, com paredes de
calcário branco muito polidas. Suas paredes eram desprovidas de inscrições,
mas em seu centro havia uma "bacia" de pedra apoiada firmemente num
pilar de cerca de 1,2 m de altura. Na circunferência da base circular do
pilar estavam gravadas as imagens de quatro serpentes emplumadas, cada qual
segurando na boca a cauda da que estava na frente. Quando vi essas gravações
emocionei-me até as lágrimas. Na época não sabia por que ficara tão afetado
emocionalmente. Sei agora que a câmara era uma capela na qual a gente de meu
mundo natal de Gracyea ia para orar ao
As
dimensões da câmara são 31,41592 pés ra vermelhos (10 unidades ra vermelhas)
x
Uma
câmara diminuta medindo apenas 8,4823 x 8,4823 x 8,4823 pés ra vermelhos está centralizada nas linhas de eixo verticais e horizontais da pirâmide —
isto é, no centro da espiral de energia vril de Fibonacci
quando ela estava ativa. O lugar estava muito silencioso durante nossa primeira visita. Suas paredes estavam incrustadas de sal e
manchas cor de ferrugem (sangue seco preservado) espalhadas por toda parte. Era como se
um animal ou ser humano tivesse explodido em partes microscópicas que se impregnaram nas
paredes da câmara.
Uma
passagem de cerca de 4,5 metros de comprimento sai da câmara na direção
leste, terminando num poço vertical descendente. Logo no início dessa
passagem, em sua parede sul, há um lance íngreme de degraus. No topo desses degraus, há uma
pequena plataforma localizada cerca de 1,80
m sob a Grande Escadaria, situada na
extremidade superior da Grande Galeria. A profundidade do poço no final da passagem é de cerca
de 2,40 m, apresentando apoios para mãos e pés em sua parede oeste. Na parte
inferior, ele se comunica com uma passagem gradativamente ascendente que corre
para o leste, acabando por se nivelar e se ligar com a câmara subterrânea
central e com a passagem que leva à
A
Grande Escadaria é feita de um pedaço sólido de calcário que, na verdade, é
uma porta
Atualmente,
é impossível que a Grande Escadaria gire até se abrir, pois é mantida em sua
posição horizontal por blocos de alvenaria que agora compõem as partes
inferiores da parede norte da antecâmara. Hoje em dia, a Grande Escadaria e o piso da antecâmara
estão ligeiramente fora de esquadro. Isso indica que a Grande Escadaria girou
diversas vezes em seus eixos no passado devido a terremotos e, pelo
menos da última vez, não voltou a uma posição perfeitamente nivelada. Os blocos de alvenaria que a mantinham
firme, impedindo que se abrisse, foram assentados pelos atlantes, seguindo as
ordens dos deuses celestes; as portas levadiças foram removidas pelos
sacerdotes de Amon, que foram orientados a fazê-lo pelos mesmos poderes celestiais.
As
demais câmaras que encontramos abertas em todas as três Grandes Pirâmides de
Gizé estavam vazias, mas suas
paredes e pisos estavam cobertos de inscrições. Em uma das passagens que levavam à Terceira Pirâmide (terceira em tamanho) foi
encontrada uma inscrição pintada em via de se desbotar, dizendo: "No 16º ano do
reinado de Zoser, Rei do Alto e Baixo Egito, Imhotep aqui caminhou com o rei. Saibam que o rei não
temia este lugar nem suas magias."
Descrever
as câmaras de ressonância vazias das pirâmides, cujas paredes contêm fileiras
intermináveis de inscrições, não seria útil a ninguém agora. Sei
que haverá uma época, no futuro próximo, em que alguém perfurará a superfície do planalto de
Gizé e entrará nas passagens subterrâneas existentes abaixo.
Encontrarão agora, claro, água do Nilo. O nível dos lençóis freáticos se elevou consideravelmente desde a época
da Quarta Dinastia. Os que
Nas
câmaras sob a Esfinge, a morte aguarda na forma de vírus e bactérias
provenientes de substâncias biológicas contidas nas esferas de vidro que
descrevi anteriormente. Esses vírus e bacilos (formas de vida assim como nós)
são mutações geradas por distorções da Barreira
de Freqüência no campo vital universal na época da explosão de Maldek.
Várias dessas formas de vida microscópica ainda existem em estado de animação
suspensa. Cuidado —elas se tornarão ativas novamente na presença de outras
formas de vida que podem atuar como hospedeiros. Vamos dar graças ao elohim
pelo fato de o atual estado da Barreira de Freqüência não ser propício a várias
cepas de bactérias que anteriormente existiam sob a Esfinge. A única ameaça
desse tipo com a qual se deve de fato preocupar atualmente são os bacilos que
vocês chamam antraz. No decorrer de todas as eras, quem tinha pouca imunidade a
certas bactérias (por exemplo o rei Rededef) morreu do que se denomina em geral
febre de Gizé. O marciano Senhor
Sharmarie contou sobre
a enfermidade de tremores da qual padeciam os que moravam próximo ao planalto
de Gizé quando a terra do Egito se chamava Toray.
Entrem
nas câmaras sob a Esfinge usando de cautela biológica. Nelas estão milhares
de esferas de vidro quebradas de diversas cores. Também encontrarão o único
escrito remanescente do reino da
Atlântida.
Fiquei
mais dois anos explorando as passagens e câmaras subterrâneas das Grandes Pirâmides e da Esfinge. Muitos escravos e sacerdotes/trabalhadores mal
alimentados morreram da febre de Gizé. Nenhum integrante da família real nem da
minha família foi tão infeliz. Naquela época, as pirâmides nos inspiravam a construir nas
redondezas templos para nos servir de tumbas.
Encontrei grande conforto ao visitar o interior dessas edificações
antigas, mas com o correr do tempo,
os tubos de luz atlante gradualmente começaram a falhar. Os sacerdotes de Amon
os removeram, pondo-os numa câmara que construíam a sudeste do planalto.
Acreditavam que os tubos de luz haviam sido criados por seu amado Imhotep, que
algum dia retornaria para fazê-los
funcionar novamente.
Acabei por abandonar a exploração das pirâmides de Gizé, dedicando-me
ao estudo de suas dimensões e
procurando entender por que os deuses as tinham construído. Reuni-me à minha
mulher Tertmis, cuja mãe, Myva, insistia que seu falecido marido, rei Khufu,
ainda governava a terra (e antes ela achava que o louco eu era!). Tertmis e eu
nos reaproximamos e desfrutamos (como ela bem merecia) os nobres títulos e pensões
que recebi do rei Khafre por meus serviços. Meus dois filhos se tornaram
governantes de terras ao sul no reinado do rei Menkure.
Vivi até a idade de cerca de 70 anos, morrendo naturalmente certa noite
contemplando o pôr-do-sol com
Tertmis às margens do Nilo.
http://www.amaluz.com.br/arquivo/1997/58_1.htm
Wesley
H. Bateman, Telepata da Federação