Teorias a respeito da Atlântida
PLATÃO
- Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente
perdido da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de
355 A.C. Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus
diálogos – Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o
Continente ficava no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até
sua destruição 10.000 anos antes.
Platão descreveu a Atlântida como anéis alternados de mar e terra, com um palácio no centro do “olho de boi”. Ele usou uma série de diálogos para expressar suas idéias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por um padre durante a visita de Sólon ao Egito.
O Capitólio de Atlântida
De
acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste dos
“Pilares de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa
ilha no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o
deus do mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon
dividiu a terra em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus
herdeiros.
A
capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A
cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. Bem no
centro havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro havia
uma estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados.
Aproximadamente
9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida ter se tornado
corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento terremoto
agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou no mar
para nunca mais ser vista.
Em
muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história
da Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na
história muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele
pretendesse usar isso apenas como um instrumento literário.
Em
“Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria
expandir seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e
maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em
partes do continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida
dominaram as partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a
Europa, até a Tyrrhenia.
Platão
ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando conquistar a Grécia.
Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em seguida à
derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua: “Mas
depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e
noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de
Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão
conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”.
Aí ele descreve o continente perdido como o reino de Poseidon, o deus do mar.
Essa Atlântida era uma sociedade nobre, sofisticada, que reinou em paz por séculos,
até que seu povo tornou-se complacente e cobiçoso. Raivoso com sua queda da
graça, Zeus escolheu puni-los, destruindo a Atlântida.
De acordo com Platão, Poseidon teve cinco pares de gêmeos com mulheres mortais. Poseidon designou o mais velho de seus filhos, Atlas, o Titan, como governador desta bela ilha. Atlas tornou-se a personificação das montanhas ou pilares que sustentavam o céu. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente, a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis (Atlântida) significa - a ilha de Atlas -, assim como a palavra Atlântico significa –o oceano de Atlas.
Atlas
Pelos
registros egípcios , Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse. Parece
que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para seu
filho e seu neto.
Platão
gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem. Como em
muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente
intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que
sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu).
Comparações com os antigos registros antigos de Keftiu identificam um número
de similaridades com a Atlântida de Platão.
Quando
Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida,
ele a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. Na verdade, a lenda egípcia
colocava Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo.
Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico,
suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da
lenda egípcia que ele estava recontando.
Mesmo
assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua identificação
agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos seguidores da
nova era gostariam. É possível que a Atlântida fosse a terra da cultura
minoana, principalmente as antigas Creta e Thera. Se esta hipótese for correta,
Platão nunca percebeu que a terra de Atlântida já era familiar para ele.
Os
registros arqueológicos mostram que a cultura minoana estendeu seu domínio
pelas ilhas próximas do Egeu, aproximadamente de 3000 A.C. até 1400 A.C..
Creta, agora parte da Grécia era a capital do povo minoano , uma civilização
avançada, com linguagem, exportação comercial, arquitetura complexa, rituais
e jogos.
Parece
que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da mesma
cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro andares
em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência dos
artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com que
se pense na identidade das duas.
Uma
dessas identidades poderia ser a dos combates com touros. De acordo com a lenda
egípcia, os habitantes de Keftiu teriam combates ritualísticos com touros,
onde os minoanos desarmados lutariam e pulariam sobre touros sadios. Esta mesma
prática está ricamente ilustrada na arte minoana remanescente.
A
lenda de Platão (egípcia) também
diz que a Atlântida era pacífica – isto é confirmado pela virtualmente
completa ausência de armas nas ruínas minoanas e na sua arte – raro para
povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia elefantes em Keftiu;
apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta, os minoanos eram
conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que foram o principal
acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo.
Os
mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da
antiga Creta.
Muitos
mitos antigos da Grécia narram sua localização na Creta minoana, mais de dez
séculos antes de Platão. Dédalo foi supostamente o arquiteto do palácio de
Knossos. Lá ainda se podem encontrar ruínas que se acredita terem sido o
labirinto onde vivia o legendário Minotauro, o monstro (meio-homem, meio touro)
morto por Teseu.
Após
mais de mil anos de domínio,a cultura minoana teve um final rápido, cerca de
1470 A.C..
Também
o célebre apocalipse que, de acordo com os egípcios, consumiu Keftiu-Atlântida
em um dia e uma noite, tem bases em fatos históricos. Os rastros de evidência
conduzem à pequena ilha de Santorini (também conhecida como Thera, fica a 75
km ao norte de Creta) .
Santorini também era um local minoano e as ruínas podem ser encontradas pela ilha. Havia uma montanha no seu centro, provavelmente com 1500 metros de altura, até aproximadamente 1500 A.C.. Esta montanha era um vulcão; suas erupções começaram aproximadamente em 1500 A.C. e tiveram um clímax final aproximadamente em 1470 A.C.. Este vulcão era geologicamente similar ao Krakatoa, porém 4 vezes maior e provavelmente tinha o dobro da violência. A fúria da sua explosão final é inferida de amostras geológicas do núcleo, de comparação de com as detalhadas observações feitas no Krakatoa em 1883 e da obliteração simultânea de quase todos os estabelecimentos minoanos. Os registros de tempo geológico da explosão final do Santorini são muito precisos. O provável quadro seria este: no verão, cerca de 1470 A.C., o Santorini explodiu. As cinzas vulcânicas encheram os céus, encobriram o Sol e desencadearam granizo e relâmpagos. Uma pesada camada de cinzas vulcânicas choveu sobre o Egeu, cobrindo as ilhas e as plantações. Terremotos abalaram a terra e estruturas de pedra caíram com o movimento. Quando a enorme câmara de magma do Santorini finalmente entrou em colapso para formar a cratera, enormes tsunamis (ondas tidais) se espalharam em todas as direções.
As
vilas vizinhas de Creta foram inundadas e destruídas. A única estrutura maior
que sobreviveu às ondas e aos terremotos foi o palácio de Knossos,
suficientemente para escapar das enormes ondas. Porém, nos dias que se
seguiram, as cinzas vulcânicas cobriram alguns locais e desfolharam a ilha.
Passando fome devido às cinzas, com a maior parte de sua civilização
eliminada, os minoanos remanescentes foram conquistados pelos miceneos da Grécia
e Knossos finalmente caiu.
A
ilha de Santorini moderna é agora a borda do vulcão – a cratera está
coberta pelo mar Egeu. Diques de pedra pomes e cinzas vulcânicas marcam o seu
centro, onde o vulcão permanece. Os novos habitantes de Santorini escavam as
cinzas vulcânicas para fazer cimento – e ainda encontram ruínas antigas sob
as pedras. As cinzas agora constituem o solo, oliveiras e árvores frutíferas
cobrem a terra e a antiga Atlântida (Creta, Santorini e talvez outras ilhas do
Mar Egeu) está quase que completamente enterrada.Os novos habitantes reconstruíram
Creta, mas as ruínas mudas da antiga Atlântida ainda podem ser vistas.
-
O Fim da Atlântida: Nova Luz sobre uma antiga lenda
A
Atlântida era governada em paz, era rica em comércio, avançada em
conhecimento e dominava as ilhas e continentes que a rodeavam. De acordo com a
lenda de Platão, o povo da Atlântida tornou-se complacente e seus líderes
arrogantes;como punição, os deuses destruíram a Atlântida, inundando-a e
submergindo-a em um dia e uma noite. Embora Platão tenha sido o primeiro a usar
o termo “Atlântida”, há antecedentes da lenda. Há uma lenda egípcia que
Sólon provavelmente ouviu enquanto viajava pelo Egito e foi passada a Platão
anos depois. A ilha nação de Keftiu, lar de um dos quatro pilares que
sustentavam o céu, era considerada uma gloriosa civilização avançada que foi
destruída e afundou no oceano.
Existe
outra história semelhante à de Atlântida, mais significante em termos de época
e geografia... e está baseada em fatos. A civilização minoana tinha uma
grande e pacífica cultura baseada na ilha de Creta e reinou aproximadamente em
2200 A.C.. A ilha minoana de Santorini, mais tarde conhecida como Thera, tinha
um imenso vulcão. Em 1470 A.C. ele teve uma erupção com uma força que se
estima ter sido maior que a do Krakatoa, obliterando tudo sobre a superfície de
Santorini. Os terremotos e tsunamis resultantes devastaram o resto da civilização
minoana, cujos remanescentes foram facilmente conquistados pelas forças gregas.
Talvez Santorini fosse a “Atlântida” real. Alguns argumentaram contra esta
idéia, observando que Platão havia especificado que a Atlântida havia
afundado há 10.000 anos, mas o desastre minoano ocorrera apenas há 1.000 anos.
Pode ser que erros de tradução ao longo dos séculos alteraram o que Platão
realmente escreveu, ou pode ser que ele estivesse intencionalmente encobrindo os
fatos históricos para atingir seus propósitos. Existe ainda uma outra
possibilidade – a de que Platão tenha inventado a história da Atlântida.
Mesmo
assim, sua história do continente que submergiu cativou as gerações que se
seguiram. Outros pensadores gregos, como Aristóteles e Plínio, argumentaram
sobre a existência da Atlântida, enquanto que Plutarco e Heródoto escreveram
sobre ela como um fato histórico. A Atlântida se tornou parte do folclore em
todo o mundo, foi colocada em mapas oceânicos e buscada pelos exploradores.
EDGAR
CAYCE (1877-1945) tornou-se o mais proeminente defensor de uma possível Atlântida.
Amplamente conhecido como o Profeta Adormecido,, Cayce tinha a capacidade de ver
o futuro e de se comunicar com os mortos. Ele identificou centenas de pessoas,
incluindo a ele mesmo, como atlantes reencarnados.
Cayce
disse que a Atlântida estava situada próxima da ilha Bimini, nas Bermudas. Ele
acreditava que os atlantes possuíam tecnologias remarcáveis, inclusive
“cristais de fogo” extremamente poderosos que eles usavam para energia. Um
desastre no qual esses cristais ficaram fora de controle foi responsável pelo
afundamento da Atlântida, ele disse, o que parece com uma fábula de precaução
sobre os perigos da energia nuclear. Tendo permanecido ativos abaixo das ondas
oceânicas, os “cristais de fogo” danificados enviam campos de energia que
interferem com os navios e aviões que passam – isto é como Cayce considerou
as ocorrências do Triângulo das Bermudas.
Cayce
profetizou que parte da Atlântida viria para a superfície novamente em 1968 ou
1969. Isso não ocorreu e nenhuma evidência foi encontrada de que ela já tenha
estado lá. Mas muitos argumentam que deve ter existido uma Atlântida, por
causa de muitas similaridades culturais nos dois lados do oceano, que não
poderiam ter se desenvolvido independentemente , tornando a Atlântida quase que
literalmente um “elo perdido”.
OUTRAS
TEORIAS
Por
K.T. Frost
K.T.
Frost também acreditava que a Atlântida poderia ter sido parte da ilha de
Creta, que antes de 1500 A.C.era a sede do império minoano. Escavações
arqueológicas mostram que Creta no tempo minoano tinha provavelmente uma das
culturas mais sofisticadas dessa época.
Então,
num piscar de olhos, a civilização minoana desapareceu. Estudos geológicos
mostraram que numa ilha que agora conhecemos como Santorinas, localizada dez
milhas ao norte de Creta, ocorreu um desastre que teria sido capaz de destruir o
estado minoano.
Houve
uma explosão vulcânica quatro vezes mais poderosa que as do Krakatoa. A onda
tsunami que se chocou com Creta deve ter penetrado
ilha adentro por aproximadamente meia milha, destruindo todas as cidades e
povoados da costa. A grande frota minoana de navios afundou em poucos segundos.
Durante uma noite o poderoso Império minoano foi esmagado.
Muitos
dos detalhes da história da Atlântida se encaixam com o que é atualmente
conhecido sobre Creta. As mulheres tinham um status político relativamente
alto, ambas as culturas eram pacíficas e ambas apreciavam o esporte da luta com
touros ritualística (onde um homem desarmado lutava com um touro).
Galanopoulos
sugeriu que houve um erro durante a tradução do egípcio para o grego de
alguns dos números e que foi adicionado um zero extra. Isto significaria que
900 anos atrás teriam sido traduzidos como 9000 e a distância do Egito para a
“Atlântida” teria sido mudada de 250 milhas para 2500. Se isto é verdade,
Platão, sabendo da geografia do Mar Mediterrâneo, teria sido forçado a
assumir que a localização da ilha fosse no Oceano Atlântico. A exata localização
da Atlântida não é conhecida, pois o continente se partiu em várias secções
que se moveram em diferentes direções.
Muitos
pesquisadores acreditam que a Atlântida esteja perto das ilhas dos Açores
(grupo de ilhas pertencentes a Portugal, localizadas a aproximadamente 1500 km a
oeste da costa portuguesa). Algumas pessoas acreditam que as ilhas são os topos
das montanhas do submerso continente da Atlântida. Outros pesquisadores
acreditam que a Atlântida foi um exagero da narração da destruição histórica
de Thera e do Império Minoano . A ilha de Thera, também conhecida como
Santorini, é uma ilha vulcânica localizada ao norte de Creta no Mar Egeu. Ao
redor de 1500 A.C. ela foi
devastada por uma explosão vulcânica que pode ter contribuído para a queda súbita
da civilização minoana.
-Antigos
escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl Vuh,
Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como histórias
da destruição da Atlântida e Lemúria.
-O livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros
já encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por
terremotos e ondas tidais.
-O antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos fenícios,
havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Plartão descreveu que a Atlântida
estava).
-Os
hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da América
do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as
lembranças de quem as construiu.
-Diodorus escreveu que
os atlantes tiveram uma guerra com os amazônicos!
-O grego Kantor relata uma visita ao Egito, onde ele viu uma coluna de mármore
com hieróglifos sobre a Atlântida.
-O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da Atlântida.
-Plutarco escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas.
- Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos,
escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade
nela se localizava exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou
exatamente isso!
- O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a
Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar
original.
- Pinturas brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando
roupas do século 20: uma pintura levou a um complexo de pirâmides subterrâneo.
O historiador e arqueologista francês Robert
Charroux o datou de 15.000 A.C..
-Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A
Natureza dos Animais.
- Theopompos, um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da Atlântida
e suas cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem doenças e
sem trabalhos manuais.
-James Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos
antigos que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à Atlântida
e Um, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado tabuletas idênticas
no México.
-
O Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da
Atlântida e Lemúria em 1950, era um explorador antropólogo que foi mencionado
no “Who's Who” nos Estados Unidos. Ele escreveu sobre como os descendentes
dos incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas andinas,
que falava sobre a destruição da Atlântida e de Um, que possuíam uma
tecnologia avançada, por terremotos e ondas tidais. Williamson também visitou
dezenas de tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram
sobre a Atlântida e Um, incluindo os índios Hopi.
- Tabuletas de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa. Está claro pelos escritos
antigos, que a crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na
Grécia, Egito e nos Impérios Maia e Asteca.
-Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos
Açores, uma tribo na Holanda e dezenasde tribos indígenas, todas falam de suas
origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica.
THULE
Os
alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no
Oceano Atlântico Norte, chamado Thule com a civilização de Hyperborea nele
localizada. Reportam que Thule se estreitou para o que atualmente é a capa de
gelo do polo norte, onde está enterrado sob milhas de gelo e por isso não
podemos vê-lo.
http://www.crystalinks.com/atlantistheories.html
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